TEA - A Technology Evaluation and Adoption Influence Framework for Small and Medium Sized Enterprises

Spalinger, Dominic; Grivas, Stella Gatziu; Harpe, André de la

doi:10.1007/978-3-030-04849-5_38

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“…Some researchers [64,65] also subscribed to the notion that organisations can select which aspects of the developed ICTs to adapt into their organisational framework. Contrarily, Spalinger et al [66] argued that developed ICT stages cannot be skipped because the experience learned from the previous stages is necessary for the next stage. Teece et al [67] found that only two growth types (i.e., the strategy and objectives, followed by the focus of the implementation) were consistent when empirically examined across several business profile cases.…”

Section: Stages-of-growth (Sog) Modelmentioning

confidence: 99%

“…Igwe et al, [15] submits that security issues are the major challenges affecting the adoption and use of developed ICTs in less developed countries as both firms and customers feel they are not being protected from fraudsters. Spalinger et al, [66] clearly stated that, although new developments, such as the introduction of smart cards, tend to reduce the crime-related issues affecting the effective implementation of developed ICT, both firms and customers still fail to adapt and use it.…”

Section: Technology-related Barriersmentioning

confidence: 99%

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Barriers to the Effective Integration of Developed ICT for SMEs in Rural NIGERIA

et al. 2022

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This study investigated three key factors (technological-related, organisational-related and environmental-related barriers) affecting the adaptation to or integration of developed ICT. It also examined how SMEs in less developed countries can explore the different stages of developed ICT by moving from one stage to the other. The integration of ICT in SMEs is important as technologies have become competitive tools in contemporary business practices. This study is based on a survey of 322 Nigerian SMEs which was successfully validated using the SmartPLS3 software. The quantitative analysis centred on the three hypothesised barriers to measure the extent to which SMEs’ internal and external variables could limit their competitiveness in relation to business expansion and organisational growth. The analysis helped explain some of the critical challenges faced by rural SMEs in an emerging economy such as Nigeria despite the literature’s previous emphasis on the impacts of ICT on the SMEs’ growth and expansion. A major contribution of the study is the development of a distinct model to help SMEs identify the significance of developed ICT and propose a strategy for SMEs to navigate the stages of developed ICT.

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Section: Stages-of-growth (Sog) Modelmentioning

confidence: 99%

Section: Technology-related Barriersmentioning

confidence: 99%

Barriers to the Effective Integration of Developed ICT for SMEs in Rural NIGERIA

et al. 2022

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“…Nas duas últimas décadas, a Tecnologia da Informação (TI) impactou significativamente a maneira como seguradoras e os canais tradicionais de distribuição de seguros se relacionam, a exemplo das transmissões eletrônicas de propostas e protocolos, dos cadastros eletrônicos, da digitalização de documentos, do agendamento de vistorias pela internet, da emissão das apólices com certificação digital e da regulação dos sinistros com sistemas integrados entre vistoriadoras, oficinas, seguradoras e corretoras (BELLI, 2018). Essas mudanças revelam responsabilidades crescentes das corretoras de seguros na gestão dos contratos de seguros, sem que essas tenham recebido investimentos, além de carecerem de conhecimentos e recursos para a transformação digital (SPALINGER et al, 2019). Apesar disso, a tecnologia não foi suficiente para reduzir a intermediação, pois a liberalização dos mercados de seguros facilitou a diferenciação do produto e a diminuição da transparência (MAAS, 2010).…”

Section: O Processo Comercial Em Corretoras De Seguros E Sua Relação Com Os Ciclos Da Gestão Do Conhecimentounclassified

“…Apesar disso, foi relatado que nos últimos meses tem havido uma aceleração de mudanças tecnológicas das próprias seguradoras, o que tende a impactar também as corretoras de seguros e sua gestão. Vale destacar que as corretoras de seguros possuem uma capacidade de recursos para investimento em tecnologia muito inferior às seguradoras (SPALINGER et al, 2019), ficando dependentes delas para atualizações e avanços. Além disso, as seguradoras terceirizam as estratégias de marketing de relacionamento com o consumidor aos corretores, o que demanda maior capacidade analítica destes e ações com esse objetivo na sua atuação (ROCHA; VELOSO, 1999;TOLEDO et al, 2004).…”

Section: Construir Atividade Do Ciclo: Analisarunclassified

A Gestão Do Conhecimento No Setor De Seguros: O Ciclo De Wiig Aplicado Ao Processo Comercial De Uma Corretora De Seguros

Teixeira

Tenório²,

Sartori³

et al. 2021

Perspectivas em Gestão & Conhecimento

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A adoção da Gestão do Conhecimento (GC) é uma estratégia para organizações que querem ser competitivas. Já os processos da GC auxiliam na compreensão de como o conhecimento flui nas organizações. Em corretoras de seguros, o processo comercial concentra a maior parte do conhecimento organizacional. Nesse sentido, este estudo objetiva identificar a existência de um ciclo de GC no processo comercial e analisar as atividades comerciais presentes em cada processo do ciclo. Para tanto, realizou-se um estudo de caso em uma corretora de seguros localizada em Maringá-PR. Trata-se de uma pesquisa exploratória de análise descritiva, que se utilizou de observação, questionários e entrevista. Os resultados mostram a relação entre as atividades do processo comercial e os processos do Ciclo de GC de Wiig (1993): construir, conservar, distribuir e aplicar. Na construção do conhecimento, as experiências pessoais e o aprendizado com a prática são característicos da formação do corretor de seguros. Como não há a formalização desse conhecimento da atividade comercial em manuais de procedimentos, a fase de conservação praticamente não ocorre na memória da organização. Na distribuição, o compartilhamento do conhecimento é realizado espontaneamente, com base em não conformidades e lições aprendidas, sem a codificação desses aprendizados. Por fim, na etapa de aplicação do conhecimento, recorre-se à memória individual ou coletiva para aplicar o conhecimento durante as atividades de trabalho e nas negociações com os clientes. Desse modo, evidencia-se a necessidade reter e disseminar o conhecimento tácito ali presente, a fim garantir maior eficiência operacional e retorno financeiro à organização.

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Barriers to Digital Transformation in SMEs: A Quantitative Study

Brink,

Packmohr

2023

Lecture Notes in Business Information Processing

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TEA - A Technology Evaluation and Adoption Influence Framework for Small and Medium Sized Enterprises

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Barriers to the Effective Integration of Developed ICT for SMEs in Rural NIGERIA

Barriers to the Effective Integration of Developed ICT for SMEs in Rural NIGERIA

A Gestão Do Conhecimento No Setor De Seguros: O Ciclo De Wiig Aplicado Ao Processo Comercial De Uma Corretora De Seguros

Barriers to Digital Transformation in SMEs: A Quantitative Study

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