Teaching Archaeological Pasts in South Africa: Historical and Contemporary Considerations of Archaeological Education

Abstract

________________________________________________________________This paper discusses the history and trending of archaeological education in South Africa, a set of frameworks wherein primary and secondary level students instrumentalize archaeology to investigate and debate their pasts. Archaeological education has existed thus far as a conversation among archaeologists and a footnote in the national curriculum. I present the first cohesive treatment of these projects. I examine attendant conflicts and obstacles, drawn partly from my involvement in two South African projects but illustrating issues that I believe have global resonance. I submit that archaeological education entails engagements that hold serious ramifications for archaeological ethics, practice, and epistemology. ________________________________________________________________Résumé: Cette article discute l'histoire et les tendances de l'enseignement de l'archéologie en Afrique du Sud, ainsi qu'un nombre de cadres au sein desquels les élèves du primaire et du secondaire utilisent l'archéologie comme un outil pour découvrir et débattre de leur passé. Jusqu'à présent, l'enseignement de l'archéologie n'a fait l'objet de discussions qu'entre archéologues et n'a constitué qu'un point tout à fait marginal dans les programmes d'enseignement nationaux. Je présente ici le premier traitement systématique de ces projets. J'examine les conflits et les obstacles relatifs à ces projets, tirés en partie de mon engagement personnel au sein de deux programmes sud-africains spécifiques, mais qui, je pense, illustrent des problèmes existant à l'échelle mondiale. J'avance que l'enseignement de l'archéologie a des implications en termes d'engagement qui ont des ramifications sérieuses pour l'éthique, la pratique, et l'épistémologie de la discipline. ________________________________________________________________Resumen: El presente documento trata de la historia y tendencias de la educació n arqueoló gica en Sudáfrica, un conjunto de marcos en los que los estudiantes de nivel primario y secundario instrumentalizan la arqueología para investigar y debatir sus pasados. La educació n arqueoló gica ha existido hasta ahora como una conversació n entre arqueó logos y como una nota a pie de página en el plan de estudios nacional. Presento el primer tratamiento cohesivo de estos proyectos. Examino los conflictos y obstáculos que conlleva, extraídos parcialmente de mi implicació n en dos proyectos sudafricanos pero ilustrando cuestiones que creo que tienen una resonancia mundial. Sostengo que la educació n arqueoló gica conlleva compromisos que poseen serias ramificaciones para la ética, la práctica y la epistemología arqueoló gicas. _______________________________________________________________________________________________________________________________________ KEY WORDSArchaeology, Education, South Africa, Ethical practice _______________________________________________________________________________________________________________________________________ There is alwa...

Percorrendo caminhos da arqueologia e da educação: encontros no ensino escolar

“…E segundo, por questões com origem nas posições assumidas pela própria arqueologia neocolonialista (King, 2012). As descobertas arqueológicas durante o apartheid, enquanto a disciplina era praticada pelos grupos dominantes, deixavam a arqueologia em um limbo entre as políticas de Estado e a riqueza do passado local, afastando-a do público e de seu caráter social.…”

“…Diante da necessidade de atenção contextual, foram desenvolvidos projetos localizados com o objetivo de fortalecer as identidades marginalizadas Percorrendo caminhos da Arqueologia e da Educação | Leonardo Waisman de Azevedo et al 123 sul-africanas a partir de dados empíricos sobre a riqueza de seus passados, desvencilhando-as dos argumentos neocoloniais, segregacionistas e religiosos. Projetos curriculares e extracurriculares foram colocados em prática, mas ainda com as dificuldades nas condições de ensino, lacunas na formação de professoras e professores e escassez de recursos (King, 2012). Foram feitos esforços conjuntos entre escolas, museus e universidades (Esterhuysen;Lane, 2013) na tentativa de superar as dificuldades de popularizar a arqueologia e a inserir na educação, como idealizado pelas reformas curriculares.…”

Histórias em diálogo no ensino escolar

“…Desde o final do século XX tornou-se frequente nesses cenários a inclusão da disciplina nos debates acerca do ensino, justamente pelo seu potencial de contar histórias e pontos de vista silenciados e colaborar com a diversidade de identidades e seu fortalecimento (e.g. DAROJIMBA, 2021;ESTERHUYSEN 2000;KING, 2012;NZEWUNWA, 1990;PODGORNY, 1994).…”

Transformation as Development: Southern Africa Perspectives on Capacity Building and Heritage

“…Encouraged by the advent of a national educational system premised in experiential and multi-disciplinary learning, archaeologists led public and participatory projects that engaged previously disenfranchised communities in the process of writing history 'from below'. This encouraged students to explore the discipline at secondary and tertiary levels (King 2012). Academic empowerment of under-represented constituencies in archaeology was eventually codified in the Transformation Charter (Smith 2009) but within the past decade this project has been heavily influenced by 'market-based imperatives', meaning that students are increasingly equipped to function in a sector where heritage significance is 'measured against economic and political priorities' (Esterhuysen 2012:10).…”