Teaching children with autism to discriminate the reinforced and nonreinforced responses of others: Implications for observational learning

Abstract

We taught 4 participants with autism to discriminate between the reinforced and nonreinforced responses of an adult model and evaluated the effectiveness of this intervention using a multiple baseline design. During baseline, participants were simply exposed to adult models' correct and incorrect responses and the respective consequences of each. During discrimination training, in the presence of target pictures, we taught participants to imitate the reinforced responses of an adult model and to say "I don't know" when an adult model's response was not reinforced. Test sessions were conducted after baseline, discrimination training, and generalization sessions to measure responding to target pictures in the absence of the model, prompts, and reinforcement. All 4 participants showed acquisition in the discrimination of reinforced and nonreinforced responses of the adult model during test sessions. Generalization to stimuli not associated with training was variable across the 4 participants. Implications for teaching observational learning responses to children with autism are discussed.

Observational learning and children with autism: discrimination training of known and unknown stimuli

“…Expanding on these results, DeQuinzio and Taylor () incorporated modeled correct and incorrect responses, as well as teacher‐delivered consequences that either did or did not reinforce the model's response. In this study, the authors taught children with autism to discriminate between the reinforced and nonreinforced responses of the model.…”

Aprendizagem Observacional em Crianças com Autismo: Efeitos do Ensino de Respostas de Monitoramento via Videomodelação

“…Tabela 3 Percentual de acertos por estímulos nos pré e pós-testes de aprendizagem observacional de tato e textual para o participante Henrique. PÓS-TESTES TATO TEXTUAL TATO TEXTUAL Sessão Sessão Sessão Sessão 1 2 3 4 1 1 2 1 2 Cadoma 0 25 (DeQuinzio & Taylor, 2015;Pereira-Delgado & Greer, 2009;. Foi realizada uma replicação sistemática do Experimento 2 de Pereira-Delgado e Greer (2009), com treino de monitoramento do ensino de tatos para um modelo via videomodelação e pré e pós-testes de aprendizagem observacional de tatos e textuais, também via videomodelação, considerando que a literatura tem sugerido que, em pessoas com esse diagnóstico, a aprendizagem observacional pode ser favorecida por meio de videomodelação (Charlop-Christy et al, 2000;Nadel et al, 2011).…”

“…Ou seja, a aprendizagem observacional é a variável manipulada para verificar seu efeito na aquisição de diferentes repertórios (as variáveis dependentes). Foram localizados apenas três estudos que avaliaram de forma explícita a aprendizagem observacional como variável dependente (DeQuinzio & Taylor, 2015;Pereira-Delgado & Greer, 2009;Taylor, DeQuinzio, & Stine, 2012). Todos avaliaram o efeito do treino de respostas de monitoramento do comportamento de outros indivíduos (os participantes eram ensinados a discriminar respostas corretas e incorretas emitidas por outros) sobre a aprendizagem observacional de repertórios verbais, em situação ao vivo.…”

“…DeQuinzio e Taylor (2015) ensinaram quatro crianças com autismo a discriminarem respostas reforçadas e não reforçadas de um modelo adulto. As crianças aprenderam a imitar as nomeações de figuras pelo modelo em que eram reforçadas e a responderem "eu não sei" para nomeações de figura pelo modelo em que não eram reforçadas.…”

“…Em resumo, alguns estudos (DeQuinzio & Taylor, 2015;Pereira-Delgado & Greer, 2009; têm mostrado que o ensino do repertório de monitoramento do comportamento do modelo pode ser importante para a aprendizagem observacional em crianças com autismo. Em todos esses estudos, o ensino do repertório de monitoramento foi feito em situações "ao vivo".…”