A gluteoplastia, procedimento cirúrgico destinado à remodelação ou aumento do volume glúteo, tem se tornado cada vez mais popular, especialmente em países da América Latina e nos Estados Unidos. Apesar da crescente popularidade, a gluteoplastia não é isenta de riscos. Complicações pós-operatórias variam em gravidade e impacto clínico, podendo ser classificadas como locais ou sistêmicas. Dessa forma, este artigo tem como objetivo apresentar as principais complicações pós-operatórias da gluteoplastia. Este estudo configura-se como uma revisão integrativa, foram encontrados 100 artigos, publicados entre os anos de 2012 e 2024, todos nas línguas portuguesa, inglesa e espanhola. A análise dos estudos evidencia que a gluteoplastia, quando realizada com técnicas adequadas e por profissionais experientes, apresenta baixos índices de complicações. A técnica intramuscular destaca-se como uma abordagem segura e reprodutível, enquanto estratégias regenerativas, como o uso de fatores de crescimento, mostram-se promissoras para o manejo de complicações pós-operatórias. Portanto, conclui-se que técnicas que utilizam o plano intramuscular demonstraram maior segurança e previsibilidade, enquanto estratégias regenerativas, como o uso de fatores de crescimento, mostram-se promissoras para otimizar a cicatrização e reduzir o impacto das complicações.