“…Na oportunidade, o autor se refere ao uso de partituras e fonogramas, sendo esses últimos mais ligados ao interesse dos intérpretes por conterem sonoridades que documentam objetivamente ideias e conceitos de interpretação musical 14 . Diversos estudos ligados à subárea como, por exemplo, os de Pederiva (2004), Madeira e Scarduelli (2014), Póvoas e Pontes (2007), o mencionado Kaplan (1987) e Borém (2011) abordam, sob diferentes pontos de vista -a saber: saúde do músico, expressividade cênico-musical e aprendizagem motora, respectivamente -corpo e movimento para intérpretes. No estudo desse tópico, as descrições textuais acadêmicas se apresentam como uma ferramenta metodológica limitada 15 , motivo pelo qual o emprego de imagens, vídeos, renderização 16 e captura de movimentos 17 é mais 13.…”