A pesquisa investiga a influência das redes sociais na formação da subjetividade de jovens e adultos, considerando como essas tecnologias moldam novas interações sociais e impactam a saúde mental. A justificativa se baseia na crescente presença das redes sociais no cotidiano e sua relação com o desenvolvimento psicológico, especialmente em um contexto onde 70% da população brasileira tem acesso à internet e passa, em média, 9 horas e 29 minutos online diariamente. O objetivo central é compreender as implicações do uso diário das redes sociais e suas influências no desenvolvimento subjetivo do indivíduo em sociedade. A metodologia adotada consiste em uma revisão narrativa da literatura, visando promover um entendimento mais aprofundado sobre o tema. Os resultados esperados incluem a identificação das diversas influências das redes sociais e a análise da relação entre o uso dessas plataformas e o desenvolvimento humano. As conclusões sugerem que, embora as redes sociais ofereçam espaços para expressão e interação, também podem levar à alienação, enfatizando a necessidade de intervenções educacionais críticas. Este estudo contribui para o debate sobre a importância da mediação tecnológica na construção da subjetividade contemporânea e serve como base para futuras investigações sobre esse fenômeno.