“…Em relação aos anos de publicação (ver Figura 3) é possível identificar que existe uma constância em publicações que abordam o uso de TA para alunos com DV, em ambientes de ensino. Outras barreiras identificadas foram a falta de TAs suficientes nas instituições de ensino (Cohen;Wong;Tan, 2011); a falta de experimentos práticos e adaptados (Velloso, et al, 2021); a falta de habilidades de alunos para uso de TA, ou seja, com experiência limitada para utilização desses recursos (Kelly, 2016); a falta de materiais adaptados (Zerbeto, et al, 2015) e (Santos;Brandão, 2020); inacessibilidade de conteúdos na modalidade online (Kamaghe;Luhanga;Kisangiri, 2020); materiais altamente visuais (Laurentino, et al 2021); desenvolvimento de recursos sem a participação do aluno com deficiência (Bateman, et al, 2017); Dificuldade de professores em utilizar e realizar atividades com TA (Alvaristo; Santinello, 2021), Disciplinas complexas como ciência, tecnologia, engenharia e matemática (Science, Technology, Engineering, and Mathematics/STEM) sem ambientes visuais e ambientes inclusivos para deficientes visuais (Tsinajinie; Kirboyun; Hong, 2020); a falta do uso de recursos ópticos em sala de aula (Ferroni;Gasparetto, 2012), entre outras, que provocam um retrocesso em todas as conquistas e leis alcançadas, ao passo que tais barreiras dificultam a garantia de uma educação de qualidade para todos independentemente de suas especificidades.…”