2020
DOI: 10.1590/1981-22562020023.200215
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Tendência temporal da incidência da coinfecção TB/HIV e testagem de HIV da população idosa brasileira de 2008 a 2018

Abstract: Resumo Objetivo Analisar a tendência temporal da incidência da coinfecção TB/HIV e a proporção de testagem de HIV na população idosa brasileira e suas regiões, de 2008 a 2018. Método Estudo ecológico, de série temporal, realizado com todos os casos novos de pessoas idosas com coinfecção TB/HIV. Os dados foram extraídos do SINAN-TB e analisados pelo método Prais-Winsten. Resultados Na análise temporal da incidência, o Brasil apresentou tendência estável (VPA 2,1) e as regiões: Sudeste tendência decrescente (… Show more

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“…Para Silva et al (2020), em 2017, entre as 10 milhões de pessoas com TB no mundo, 9% apresentava coinfecção TB/HIV. No Brasil, o percentual de casos novos variou de 11,5% em 2009 a 12,4% em 2014 e, em 2017 era de 11,4%, ocupando a 19ª posição no ranking dos 30 países com alta carga de coinfecção TB/HIV.…”
Section: Resultsunclassified
“…Para Silva et al (2020), em 2017, entre as 10 milhões de pessoas com TB no mundo, 9% apresentava coinfecção TB/HIV. No Brasil, o percentual de casos novos variou de 11,5% em 2009 a 12,4% em 2014 e, em 2017 era de 11,4%, ocupando a 19ª posição no ranking dos 30 países com alta carga de coinfecção TB/HIV.…”
Section: Resultsunclassified
“…Isso pode ter acontecido em virtude do efeito teto do indicador. O aumento da testagem para diagnóstico da coinfecção já foi apresentado em outros contextos brasileiros 47 , 49 , 50 . Além disso, uma das estratégias do Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose como problema de saúde pública era oferecer testagem para HIV a todas as pessoas com TB 51 .…”
Section: Discussionunclassified
“…O objetivo de um cuidado ao longo da vida é retardar o aparecimento dos sintomas, permitindo que, caso eles apareçam por conta da doença, o paciente terá mais qualidade de vida e autonomia devido a uma progressão mais lenta da doença. Uma "prevenção" à doença, ou, para aqueles cuja genética favorece o surgimento da DA, um maior tempo sem sintomas e uma evolução possivelmente mais lenta, aumentando drasticamente a qualidade de vida do portador (CAMPOS et al, 2021;SILVA et al, 2020;TAUPIN, 2009) As terapias farmacológicas atuais, apesar de possuírem uma ciência consistente por trás do desenvolvimento, falharam, em sua maioria, na fase III dos estudos clínicos.…”
Section: Conclusãounclassified