Teorías de género y cine. Un aporte a los estudios de la representación

Mulheres atletas de futsal: estratégias de resistência e permanência no esporte

“…Ao adentrar o vestiário, os uniformes completos estavam sobre os bancos: camisetas, calções, meiões e tênis, rigorosamente organizados para serem vestidos. Ali, entravam mulheres e saíam atletas.Chegando a possuir três patrocinadores oficiais, as meninas recebiam alguns incentivos para jogar, dentre os quais: ajuda de custo, bolsa de estudos, moradia, alimentação diária, transporte, tênis e uniformes.A fim de dar suporte à prática esportiva e com vistas às conquistas de títulos, construiuse, ao redor dessa equipe de futsal feminino, uma estrutura pouco comum para o esporte amador e ainda menos frequente para equipes femininas de futsal; elementos que permitem questionar as condições de possibilidade que propiciaram a essas mulheres conquistar apoio, visibilidade e condição de permanência como atletas em um esporte culturalmente associado ao universo masculino.Guiado por essas problematizações, este texto apoia-se no entendimento de gênero como um processo relacional produzido na história e na cultura, um projeto ou, ainda, uma tecnologia que produz sujeitos a partir de mecanismos de regulação (Tânia SWAN, 2001;Paula IADEVITO, 2014). Desse modo, descarta-se as "teses essencialistas" que vinculavam/ vinculam as feminilidades e masculinidades à biologia dos corpos (Jay GOULD, 2003;Thomas LAQUEUR, 2001), para então conceber gênero como uma categoria forjada nas relações de poder, construídas nas especificidades de cada grupo social e de cada momento histórico (Ana VEIGA e Joana PEDRO 2015; LOURO, 1997; Joan SCOTT, 1995).…”

“…Guiado por essas problematizações, este texto apoia-se no entendimento de gênero como um processo relacional produzido na história e na cultura, um projeto ou, ainda, uma tecnologia que produz sujeitos a partir de mecanismos de regulação (Tânia SWAN, 2001;Paula IADEVITO, 2014). Desse modo, descarta-se as "teses essencialistas" que vinculavam/ vinculam as feminilidades e masculinidades à biologia dos corpos (Jay GOULD, 2003;Thomas LAQUEUR, 2001), para então conceber gênero como uma categoria forjada nas relações de poder, construídas nas especificidades de cada grupo social e de cada momento histórico (Ana VEIGA e Joana PEDRO 2015; LOURO, 1997; Joan SCOTT, 1995).…”

El relato acerca de lo femenino y lo masculino en el cine chileno (2000-2016)

“…Sin embargo, en diciembre de 2017 la película había alcanzado 43.842 quienes dialoga o a quienes confronta. Estos elementos se vinculan casi como una amalgama y se retroalimentan, al punto que configuran o reconfiguran la propia realidad (Kuhn, 1991;Colaizzi, 2007;Iadevito, 2014).…”

“…En el cine chileno contemporáneo se observa la recreación de circunstancias poco afines a la mujer contemporánea pero sí a los estereotipos de género que han definido a la sociedad local hasta ahora. Los personajes de la ficción asumen roles y actitudes en ámbitos que no siempre son una mímesis de la vida presente, sino que plantean las deformaciones que perpetúan estereotipos y reduccionismos (Iadevito, 2014). Esto se observa, sobre todo, en el espacio en que transcurre su vida, las tareas que desempeñan dentro y fuera del hogar, y en las expectativas que los personajes femeninos tienen acerca de su vida presente y futura.…”

Masculinidades dissidentes na copa do mundo do jornal “Folha de São Paulo”

“…2 Cabe ressaltar, entretanto, que, se é possível conceber a mídia como elemento constituidor do processo de formação dos sujeitos, a assimilação e recepção de suas mensagens não ocorrem de forma passiva, mas por meio de um processo de negociação e resistência (Fischer, 2002). e hierarquizações distintas às distintas identidades, gerando como efeito expectativas que estimulam e inibem modos de ser e se portar, produzindo sujeitos a partir desses processos de regulação 3 (Iadevito, 2014;Preciado, 2009;Swain, 2001). Cabe ressaltar, entretanto, que esse processo abre brechas a outras possibilidades de existência, produzindo, por meio das relações de poder fissuras nas normativas de gênero.…”