“…Verifica-se que as formulações produzidas a partir de diferentes tamanhos de partículas de GLIB matérias-primas não são uniformemente bioequivalentes e a dose deve ser ajustada individualmente no caso de alteração de tipos de prescrições (AHFS, 2000). Soma-se a isto, a necessidade de desenvolver um método de dissolução para avaliação in vitro (Nery et al 2007), ausente na monografia de GLIB comprimidos de vários compêndios como as Farmacopéias Brasileira (Farmacopéia, 2001), Americana (United, 2005), Mexica-na (Farmacopea, 2000), Japonesa (Japanese, 2003) e Britânica (British, 2003b).…”