“…O THAAS é um instrumento que foi utilizado em diferentes estudos, dos quais se pode elencar as pesquisas em crianças com audição normal e sem outros comprometimentos , em crianças com fissura labiopalatina (LEMOS; FENIMAN, 2010), em crianças com perda auditiva leve (MONDELLI et al, 2010), para verificar a influência do período do dia e o tipo de escola na atenção auditiva sustentada em crianças (PICOLINI et al, 2010), para comparar o desempenho de crianças aplicando o teste com fones auriculares e em campo livre (FENIMAN et al, 2012), em idosos com e sem perda auditiva leve (JOSÉ, 2013), para comparar a aplicabilidade do THAAS na versão website (BORBA et al, 2016) e, para verificar a relação entre o nível de cortisol salivar e a atenção auditiva sustentada em crianças com fissura labiopalatina (FERNANDES, 2017). Em relação ao tipo de erro mais verificado na nova versão do THAAS informatizado, os erros denominados desatenção foram superiores em relação aqueles denominados impulsividade (tabelas 7 a 10), concordando com outros estudos realizados em crianças MONDELLI et al, 2010;LEMOS;FENIMAN, 2010;PICOLINI et al, 2010;FENIMAN et al, 2012;FERNANDES, 2017), porém estes estudos utilizaram a versão original do teste (em CD). Na versão utilizada por Salvador (2011) foi observado resultado semelhante ao encontrado nesta amostra, porém no trabalho da autora, a faixa etária estudada foi somente sete anos.…”