2006
DOI: 10.1055/s-2006-927286
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Testen wir die Richtigen? Ergebnisse einer Klientenbefragung in der Beratungsstelle zu STD einschließlich Aids des Gesundheitsamtes der Stadt Köln

Abstract: With the exception of MSM, the offer of free and anonymous HIV testing and counselling does not reach persons who carry a higher risk for HIV. As the risk for STI is higher than for HIV in Germany and there is a low public awareness, HIV counselling should be used for comprehensive sexual health counselling and include the offer for STI testing, Further outreaching efforts and other settings are necessary to reach persons with a low education level and highly vulnerable persons.

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“…Patients asking for an HIV test at a LPHA may have contracted other STIs such as Chlamydia. Compared to the general population, Chlamydia prevalence may be higher among persons seeking HIV testing at LPHA, since having unprotected sex is the second most frequent reason to ask for an HIV test, the first reason being having a new partner [7]. Chlamydia tests are not routinely offered to persons attending LPHA for an HIV test: in a survey conducted in 2012 among 250 LPHA offering STI/HIV counselling and testing, just 27 % offered Chlamydia testing [8].…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Patients asking for an HIV test at a LPHA may have contracted other STIs such as Chlamydia. Compared to the general population, Chlamydia prevalence may be higher among persons seeking HIV testing at LPHA, since having unprotected sex is the second most frequent reason to ask for an HIV test, the first reason being having a new partner [7]. Chlamydia tests are not routinely offered to persons attending LPHA for an HIV test: in a survey conducted in 2012 among 250 LPHA offering STI/HIV counselling and testing, just 27 % offered Chlamydia testing [8].…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Steigende Infektionszahlen sowie eine Studie des K ö lner Gesundheitsamtes mit dem provokanten Titel " Testen wir die Richtigen? " [2] gaben den Ansto ß , uns intensiver mit der Frage zu besch ä ftigten, wen das Gesundheitsamt Bremen mit dem HIV-Antik ö rpertest erreicht. Die K ö lner Studie kam zu folgenden Ergebnissen: ▶ Menschen mit geringer Bildung und solche mit einem hohen Risiko f ü r HIV und f ü r weitere sexuell ü bertragbare Erkrankungen werden mit dem HIV-Antik ö rpertest im Gesundheitsamt nur unzureichend erreicht.…”
Section: Motive F ü R Die Studie ▼unclassified
“…Wir hatten einen R ü cklauf von 92,5 % und erreichten damit nahezu den gleichen Wert wie die Befragung des K ö lner Gesundheitsamtes (93,9 % ) [2] . Insgesamt beteiligten sich 406 Personen an unserer Erhebung.…”
Section: Ergebnisse ▼unclassified
“…Como previamente apresentado no eixo quantitativo, a frequência de realização de exames sorológicos em período anterior ao episódio que motivou o uso da PEPsexual foi baixa entre os homens heterossexualmente ativos pesquisados, em que somente um em cada dez usuários de PEPsexual (10,4%) havia realizado TS-HIV alguma vez na vida. Os dados para outros exames, como o de Hepatite B, Hepatite C e Sífilis são ainda mais baixos (8,3%, 8,2% e 8,1%, respectivamente), sinalizando que, para muitos, o episódio de uso da PEPsexual foi responsável por apresentar esse método preventivo previsto no arcabouço da prevenção combinada.Dentre os fatores comumente associados na literatura epidemiológica como facilitadores ou motivadores ao acesso e utilização da TS-HIV pelos homens heterossexualmente ativos estão: ter elevado número de parceiras sexuais ou parceiras casuais nos últimos seis meses e ter conhecimento relacionado com o HIV(LIM et al, 2016;THOMAS et al, 2008); ter conhecido a parceira sexual na internet (BROWN; PUGSLEY; COHEN, 2015); ter um "novo parceiro" ou ter tido relações com pessoas com sorologia desconhecida(BREMER et al, 2006); ter aprovação da comunidade e das pessoas, de alguma forma, relacionadas (parceiros, família) (SOARES; BRANDÃO, 2012); bem como o acesso a serviços de cuidado à saúde (BOND; LAUBY; BATSON, 2005) e ter mais idade(RENZI et al, 2001;THOMAS et al, 2008).Ainda com base nos estudos epidemiológicos, as principais barreiras são: experiência com o estigma (CHESNEY;SMITH, 1999;LIM et al, 2016;MACQUEEN et al, 2015); ter comportamentos sexual de risco e de uso de drogas (BOND; LAUBY; BATSON, 2005); desconfiança na veracidade do resultado, demora na liberação do resultado e medocom implicações nas relações sociais(LAUBY et al, 2006;SOARES;BRANDÃO, 2012). Os custos de infraestrutura e baixa demanda de usuários/as relacionados ao estigma da aids são as principais barreiras para a expansão do método (ROTHERAM-BORUS; SWENDEMAN; CHOVNICK, 2009).…”
unclassified