The “ad hoc” estimation of outflow does not predict patency of infrainguinal reconstructions

Takolander, R; Fischer-Colbrie, Werner; Jogestrand, Tomas; Ohlsèn, Hans; Olofsson, Per; Swedenborg, Jesper

doi:10.1016/s1078-5884(05)80110-8

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“…3 Another study failed to find a definite correlation between autogenous graft patency and the quality of distal runoff. 24 A number of authors studying infrainguinal angioplasty alone have found that runoff status significantly affects the success of these endovascular interventions. 14,25 The effect of runoff on stented femoral and popliteal vessels is less clear.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

The number of patent tibial vessels does not influence primary patency after nitinol stenting of the femoral and popliteal arteries

Lee

Katz

2012

Journal of Vascular Surgery

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

The number of patent tibial vessels does not influence primary patency after nitinol stenting of the femoral and popliteal arteries

Lee

Katz

2012

Journal of Vascular Surgery

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“…[7][8][9][10] Some predictions on bypass patency can be made using the Society for Vascular Surgery/International Society for Cardiovascular Surgery system, although contradicting results on the reliability of this tool have been reported. [11][12][13][14][15][16][17] Various methods of intraoperative bypass quality assessment are at the surgeon's disposal, of which angiography is the reference standard. Angiography, however, is relatively timeconsuming.…”

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confidence: 99%

Transit-Time Volume Flow Measurements in Autogenous Femorodistal Bypass Surgery for Intraoperative Quality Control

et al. 2010

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The aim of this study was to assess intraoperative transit-time volume flow measurements (VFMs) as a tool for intraoperative evaluation of lower extremity arterial bypass grafts and to predict their patency. We analyzed 273 consecutive patients who had an infrainguinal bypass procedure using the great saphenous vein from 1998 until 2008; 103 had an intraoperative VFM. All intraoperative revisions were recorded and analyzed. Patency and revision rates were compared between those receiving and those not receiving intraoperative VFM. Cox regression was used for analysis of predictors of patency. Primary patency at 1 and 2 years was 75 and 67%, respectively, in patients receiving intraoperative VFM versus 72 and 69% in those without VFM (p = .79). In the VFM group, 12% had an immediate revision versus 6% without VFM (p = .06). In the VFM group, 4% underwent revision to salvage the bypass within the first postoperative 30 days versus 6% without VFM (p = .32). Patency was not associated with the use of VFM. Receiver operating characteristic curve was significant for occlusion at 30 days postoperatively but with a low predictive value (p = .019,area under the curve 0.648). VFM may be helpful in selecting bypasses requiring immediate revision to prevent postoperative occlusion. The use of VFM is not significantly associated with patency.

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“…A arteriografia pré-operatória, apesar de ser o méto-do mais utilizado e considerado padrão-ouro, pode falhar na definição do prognóstico da revascularização 27 . A Sociedade Norte-Americana de Cirurgia Vascular procurou em duas ocasiões elaborar um sistema de classificação que pudesse melhorar a capacidade da arteriografia no estabelecimento deste prognóstico 28,29 .…”

unclassified

“…A Sociedade Norte-Americana de Cirurgia Vascular procurou em duas ocasiões elaborar um sistema de classificação que pudesse melhorar a capacidade da arteriografia no estabelecimento deste prognóstico 28,29 . Apesar disso e da complexidade dos sistemas de classificação arteriográfica propostos, estudos que observaram a sua aplicação clínica demonstraram resultados contraditórios quanto a sua capacidade de estabelecer o prognóstico do enxerto 27,30,31 .…”

unclassified

Classificação angiográfica na revascularização do membro inferior isquêmico: pode a angiografia definir a resistência do leito receptor do enxerto?

Rossi¹,

Leão²,

Izukawa³

et al. 2009

J. vasc. bras.

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IntroduçãoAs revascularizações dos membros inferiores isquê-micos apresentam indicações clínicas e técnicas operatóri-as já bastante estudadas e definidas [1][2][3][4] . Entretanto, metade destas intervenções pode falhar após 1 ano de acompanhamento clínico 1,5,6 .A definição das características do leito distal a ser revascularizado pode nos auxiliar no estabelecimento da melhor estratégia terapêutica e representa uma etapa importantíssima na indicação do tipo de tratamento e da estratégia cirúrgica a ser seguida. ARTIGO ORIGINAL ResumoContexto: A arteriografia é muitas vezes utilizada como único método pré-operatório para a definição da conduta terapêutica na revascularização do membro isquêmico, seja ela realizada através de angioplastia transluminal, ou de cirurgia convencional. Ainda hoje, sua utilização é assunto de debate.Objetivo: Comparar um método de classificação arteriográfica simples com estudos hemodinâmicos pré e intraoperatórios do leito arterial isquêmico a ser revascularizado, com o objetivo de verificar seu poder para definir a resistência desse leito arterial. Métodos:Foram analisadas 68 cirurgias de revascularização de membros inferiores isquêmicos realizadas no período de julho de 1999 a julho de 2004 no Setor de Cirurgia Vascular do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. As características do leito arterial receptor do enxerto foram estudadas e comparadas através de método de classificação arteriográfica pré-operatória proposto pelos autores, análise hemodinâmica pré-operatória por eco-Doppler colorido e intraoperatória por medidas diretas de vazão, pressão e resistência.Resultados: Foram observados índices de correlação de Spearman positivos (p < 0,05) entre o sistema de classificação arteriográfica pré-operatória proposto e as medidas hemodinâmicas ultrassonográficas pré-operatórias de volume de fluxo sanguíneo (p = 0,035) e as medidas diretas intraoperatórias de vazão (p = 0,006), pressão (p = 0,037) e resistência (p = 0,006).Conclusão: O método de classificação arteriográfica pré-operatória proposto pode definir a resistência do leito arterial a ser revascularizado e auxiliar na definição da conduta e do prognóstico da revascularização do membro inferior isquêmico.Palavras-chave: Angiografia, isquemia, extremidade inferior, ultrassonografia Doppler colorida, resistência. AbstractBackground: Angiography is often used as the only preoperative method to define the therapeutic approach for ischemic lower limb revascularization, either by transluminal angioplasty or surgery. Today its use is still controversial.

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The “ad hoc” estimation of outflow does not predict patency of infrainguinal reconstructions

Abstract: The estimation of outflow from angiography seems to be of no value in predicting graft patency in infrainguinal grafting.

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The number of patent tibial vessels does not influence primary patency after nitinol stenting of the femoral and popliteal arteries

The number of patent tibial vessels does not influence primary patency after nitinol stenting of the femoral and popliteal arteries

Transit-Time Volume Flow Measurements in Autogenous Femorodistal Bypass Surgery for Intraoperative Quality Control

Classificação angiográfica na revascularização do membro inferior isquêmico: pode a angiografia definir a resistência do leito receptor do enxerto?

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