The Alfredo Namitete Agroecology Credit System: A New Business Model That Supports Small-Scale Lending

Abstract

A major obstruction in the development of sustainable agriculture is the weakness of the financial and banking sectors in supporting smallholder farming. While farmers need to invest in their farms, they struggle to find credit schemes adapted to their specific needs. This study explores the literature on a range of credit systems applied in different geographical and historical contexts to analyse the underlying drivers of their successes or otherwise. In light of this review, the study investigates a farmers’ association, Alfredo Namitete (AN), in Mozambique, offering a range of agroecology credit modalities. It is then assessed as to whether a new business model initiated with seed funding could be self-managed by the association itself and lead to greater autonomy. The AN pilot tested three schemes between 2015 and 2019. Based on the findings, i.e., better production, increased revenue and greater self-determination, the study combines elements for a new business model for small-scale lending. It concludes that to be effective, a credit scheme needs to meet several conditions simultaneously: believe in the genuine will to repay, abolish the lender–borrower distance, ensure a role for women in decision making, add a savings mechanism, combine individual and collective investments and, finally, reserve funds for solidarity and climate issues.

The Impact of Bank Deregulations on Farm Financial Stress and Stability

“…The later was found in Iran: many farmers used funds for priorities not even tied to agricultural operations and with no eye to repayment [30]. The increased delinquencies thus could be said to reflect the issue of asymmetric information, as "lenders cannot know the borrowers' intentions or their ability to repay a loan" [31], but to understand exactly why de novo deregulation led to such large increases in the volume of production and real estate loan delinquencies, focus should turn to identifying precisely what changes this deregulation brought about.…”

Compreendendo o contexto socioeconômico e as estratégias de subsistência de agroecossistemas: Um caminho para a sustentabilidade na agricultura familiar

“…Nesse contexto, observa-se a relação intrínseca entre agricultura e sistemas alimentares. Conforme o que Hilmi (2019) destaca, o desempenho da agricultura influencia o bem estar da humanidade, gerando impactos diretos na segurança alimentar. Embora 60% das terras agrícolas mundiais são destinadas para a atividade pecuária (UNEP, 2020), conjectura-se a marca de 135 milhões de pessoas no mundo passando fome, estimativas estas que podem ser agravadas com a recessão econômica causada pela pandemia mundial da Doença por Coronavírus -2019 ou Coronavirus Disease 2019 (FSIN, 2020).…”

“…Para minimizar os problemas da fome no mundo, é crucial que os sistemas alimentares sejam eficientes (Altieri & Nicholls, 2017), a partir do desenvolvimento de comunidades agrícolas com economias saudáveis em equilíbrio com o meio ambiente (Hilmi, 2019). Nessa concepção de desenvolvimento fundamentada em uma produção agrícola sustentável, considera-se a gestão estratégica dos recursos dos agroecossistemas (Bezerra et al, 2018;Mthembu et al, 2019).…”

“…Em uma outra perspectiva, Capellesso et al (2016) expõem a relação inversa entre o aumento da produtividade dos sistemas agrícolas que fazem uso intensivo de insumos químicos com a diminuição do retorno sobre o capital investido. Em sistemas agroecológicos, não se faz alto investimento em insumos externos; as sinergias das práticas realizadas e as reciclagens de resíduos reduzem os custos, uma vez que nesses sistemas se produz parte dos recursos necessários para a produção agrícola, assim como para a subsistência da família (Dumont et al, 2018;Hilmi, 2019;Rasse et al, 2018).…”

“…As principais dificuldades de se desenvolver a agricultura familiar são evidenciadas na literatura como a falta de apoio financeiro (Hilmi, 2019), dificuldades de acesso a mercados (Valencia et al, 2019) e as limitadas políticas públicas (Massicotte & Kelly-Bisson, 2019). Além disso, destacam-se as restrições estruturais, como a disponibilidade de mão-de-obra e de redes de apoio que são limiares aos agricultores familiares para que estes possam adotar estratégias agroecológicas (Valencia et al, 2019).…”