“…Apesar dos/as estudantes universitários/as se sentirem menos expostos/as às consequências da COVID-19, registarem uma baixa adesão às medidas preventivas (Alves et al, 2021;Wise et al, 2020) e subaderirem às diretrizes de distanciamento físico dos seus pares , este grupo populacional, geralmente bem informado, é capaz de responder mais rapidamente a questões de saúde pública (Barello et al, 2020;Harrison & Wu, 2020). Neste sentido, vários estudos mostraram que os/as estudantes universitários/as tencionavam receber a vacina COVID-19 (Alshehry et al, 2022;Bai et al, 2021;Barello et al, 2020;Fan et al, 2021;Graupensperger, Abdallah, et al, 2021;Jaremek et al, 2021;Pastorino et al, 2021;Qiao et al, 2020Qiao et al, , 2021Yu et al, 2021). Esta intenção aparece na literatura científica relacionada com as suas atitudes face à vacina COVID-19: preocupações com a eficácia e segurança da vacina COVID-19 (Alshehry et al, 2022;Lucia et al, 2021); suscetibilidade percebida (probabilidade de se infetar) (Graffigna et al, 2020); gravidade percebida (Detoc et al, 2020;Qiao et al, 2021)…”