“…Vários autores concluíram que o desenho geométrico de uma conexão cônica não é capaz de vedar a interface entre as partes, mas pode diminuir ou ainda evitar a micromovimentação dos componentes protéticos, pelo travamento por fricção que acontece entre as partes já no interior dos implantes (CEHRELI et al, 2004;MERZ et al, 2000;SQUIER;PSOTER;TAYLOR, 2002) (DIBART et al, 2005;PAPPALARDO et al, 2007;GARRANA et al, 2016;(TESMER et al, 2009;STEINEBRUNNER et al, 2005;SUTTER, 1993;CHAPMAN;GRIPPO, 1996;D'ERCOLE et al, 2015) e que este íntimo contato e atrito entre as partes são provenientes de diferenças entre os ângulos das estruturas, fornecendo um contato íntimo melhor e com mais atrito (DIBART et al, 2005;RANIERI et al, 2015). Muitos outros autores, concluem que mesmo com tal adaptação entre as partes ainda assim haverá contaminação das conexões cônicas (SANTANA, 2007;FARIA, 2008;FREITAS, 2009;HARDER et al, 2010;DO NASCIMENTO et al, 2012;TRIPODI et al, 2012;MARTIN-GILI et al, 2015;DA SILVA-NETO, 2017) (PAPPALARDO et al, 2007;GARRANA et al, 2016).…”