“…Esses cuidados intensivos tanto durante a internação hospitalar quanto nos períodos domiciliares podem trazer prejuízos a vários aspectos ligados à qualidade de vida (QV) do cuidador, como sono, lazer, alimentação, autoestima, entre outros [6][7][8][9] . No Brasil, não há disponibilidade de instrumentos validados e específicos para aferir a QV de cuidadores de crianças e adolescentes portadores de câncer 8,10 . Nesses casos, pode ser útil a aplicação de instrumentos genéricos, como o 36-Item Short-Form Health Survey (SF-36), que foi validado e adaptado culturalmente para a população brasileira em 1999.…”