The Children And Parents Service (CAPS): A Multi‐Agency Early Intervention Initiative for Young Children and their Families

Abstract

Behaviour problems make up approximately 30–50% of all referrals to child and adolescent mental health services. Behavioural parent training is one of the most effective interventions for young children. However, those families most at risk of difficulties fail to access services. This paper outlines the Children And Parents Service (CAPS), a citywide multi‐agency, early intervention service to young children and their families. The intervention includes parent training groups, multi‐agency training and liaison in community settings. The model of service delivery is outlined and the obstacles to service implementation and the strategies used to overcome them are discussed. The service has adopted a well validated evidence‐based model of parent training, monitoring of outcomes and user involvement, and is delivered in the wider context of multi‐agency systems. A thorough evaluation of service delivery models, including CAPS, would be beneficial. Whilst research trials examine the efficacy of treatments, the effective delivery of treatments within clinical services requires clarity about the place of the intervention within wider systems. The CAPS model proposes a framework for delivering interventions within these systems.

RESEARCH SECTION: Multi‐agency working: what are the perspectives of SENCos and parents regarding its development and implementation?

“…Taking into account the fact that recent studies suggest that those most likely to be in need are least likely to access services (White & Verduyn, 2006), Ward and Rose (2002) propose three levels of support as necessary to ensure that children do not ‘slip through the net’. The primary level is a universal preventative level that involves ‘community development’.…”

Delivering Child Community Psychology Services in the Community: Experiences from the NIPPERS Project

“…There is good evidence for the components of an effective community service to target children and families with early emerging behaviour problems. Both clinic‐based and community randomised controlled trials have shown that improving parenting skills via parent groups are effective in changing both parents’ and children’s behaviour (Gardner, Burton, & Klimes, 2006; Hutchings & Lane, 2006; Hutchings & Gardner et al, 2007; Kazdin, 1995; Scott et al, 2001; Webster‐Stratton, Reid, & Hammond, 2001; White, Agnew, & Verduyn, 2002; White & Verduyn, 2006). In addition to parenting groups, consultative working and training with nursery staff and teachers adds to the likely success of intervention programmes (Webster‐Stratton & Reid, 2004).…”

Family and Multifamily Intervention With Adolescents With Behavior Changes: A Proposal of an Intervention Program, Based on a Pilot Study

“…As alterações de comportamento, definidas como comportamentos reativos e desafiantes das regras sociais por parte dos adolescentes, no contexto familiar, escolar e na relação com os pares (não preenchendo a totalidade dos critérios para o diagnóstico de perturbação de comportamento e/ou de oposição) e as dificuldades de gestão das mesmas por parte dos pais surgem como um dos motivos de referenciação mais frequente (30 a 50%) de adolescentes para serviços de saúde mental (White & Verduyn, 2006) e para serviços de primeira linha ao nível dos cuidados de saúde primários (CSP) (CNCA, 2009). Com o patrocínio da Organização Mundial da Saúde, o último estudo "Health Behaviour in School-aged Children" realizado em Portugal e apresentado em 2011, mostra que 36.6% dos alunos referem ter sido vítimas de provocação uma vez nos últimos dois meses, enquanto 31.8% dos alunos admitem ter provocado outros pelo menos uma vez nos últimos dois meses (Matos et al, 2011).…”

“…Neste contexto, a intervenção poderá ser de dois tipos: mais focada no contexto da escola ou mais focada na família. O aconselhamento e o treino parental surgem como uma das intervenções mais efetivas, existindo contudo uma dificuldade de acesso às abordagens desta natureza pela sua escassez (Dretzke et al, 2009;White & Verduyn, 2006). Na literatura, estão disponíveis estudos de metanálise que evidenciam os efeitos benéficos de intervenções psicossociais com crianças e adolescentes com alterações de comportamento, mas não incluindo a família de forma sistemática.…”

“…comportamento alimentar, comportamentos de oposição). Estes programas contemplam o efeito da partilha entre pares, a promoção da expressão emocional num ambiente de igualdade, a desmedicalização, o aumento do sucesso escolar e a melhor integração no grupo de pares (Borras et al, 2009;Nicoletti, Gonzaga, Modesto, & Cobelo, 2010;Rahill & Teglasi, 2003;Teglasi, Rahill, & Rothman, 2007 , 2001;White & Verduyn, 2006). Em complementaridade e atendendo a uma perspetiva ecossistémica, os programas de intervenção apresentados na literatura, são reforçados com o desenvolvimento de atividades construídas com os pais, multifamiliares e em alguns casos com o envolvimento de outros elementos da comunidade (e.g.…”