Os agradecimentos começam pelos "negros do Rosário" de Pombal, com quem aprendi muito no decorrer da pesquisa e que se dispuseram a conversar, gravar entrevistas, fornecer as informações pedidas. Sou grato a todos, embora só mencione alguns deles: o juiz da Irmandade do Rosário, Antonio Felismino de Sousa; Aurélio Gomes de Farias, ligado aos Pontões e à Irmandade e grande conhecedor de suas atividades, embora não pertença a nenhum dos grupos culturais; Clóvis Rufino de Jesus, capitão dos Pontões; Lourenço Rufino de Jesus, ex-integrante do mesmo grupo; Maria de Barros, ex-participante dos Congos; João Pedro de Souza, rei dos Congos; João Luiz de Andrade, secretário dos Congos; e Chico de Bembém, chefe do Reisado.Outras pessoas de Pombal colaboraram para a realização deste trabalho: dona Rita Maria de Sousa Lucena, na casa de quem me hospedava em Pombal, que forneceu informações sobre os grupos; seu filho, Gilberto de Sousa Lucena; e Luís Barbosa Neto, ex-aluno da Universidade Federal da Paraíba, que se interessa pela festa e tem fornecido apoio material aos brinquedos.Agradeço, também à profS drâ Maria de Lourdes Monaco Janotti, que orientou este trabalho durante parte do tempo e ao prof. dr. Elias Thomé Saliba, que a substituiu.Marineis, minha mulher, não só esteve comigo em Pombal, como em outros lugares onde se realizam danças e festas populares, que pesquisamos juntos há bastante tempodesde que comecei a estudar estas práticas culturais. Também leu, discutiu e revisou os textos, além de incentivar-me e dar todo o apoio indispensável à realização do trabalho.A CAPES, através do PICD, forneceu a bolsa para a realização do Doutorado.