The consequences of psychological abuse and control in intimate partner relationships.

Abstract

The most prevalent form of intimate partner abuse is not the physical type, but rather psychological abuse which can itself be differentiated into various subtypes. These include what is known as expressive abuse, consisting of verbal put-downs and various other behaviors intended to diminish the self-esteem of one's partner; and instrumental abuse, which consists broadly of attempts to directly control the partner through jealousy-driven monitoring and surveillance behaviors, threats, and assorted other coercive behaviors such as economic abuse, manipulation of the legal system, and using children. While physical abuse may lead to corporal injuries and psychological trauma, sometimes leading to death, victims generally cite the insidious and long-lasting impact of chronic psychological abuse victimization. However, psychological abuse is mostly measured in terms of the perpetrator's actions, and when its impact has been investigated the focus has been on global mental health symptoms. In this study, the authors report on an internet-based survey of psychological abuse, as measured by the Controlling and Abusive Tactics Questionnaire, and impact of those actions on the partner's daily functioning.

Violências Psicológicas Vivenciada por Mulheres em Relacionamentos Íntimos: Uma Revisão de Escopo

“…Ao pensar nas características definidoras de abuso emocional e controle coercitivo, é difícil imaginar que estes parceiros masculinos frequentem ou permitam que suas cônjuges busquem psicoterapia. O material descrito remete mais à definição de Karakurt e Silver (2013) de violência situacional, na qual ambos os parceiros perdem o controle, agem de forma violenta, mas, raramente escalam para as agressões graves ou consequências das violências psicológicas como depressão, TEPT, distúrbios alimentares, dores crônicas, distúrbios de sono, abuso de substâncias, tentativas e suicídio propriamente dito (Dempsey, et al, 2023;Engel, 2002;Hamel, et al, 2023;Karakurt & Silver, 2013;Klencakova et al, 2023;Mascarenhas et al, 2020;Miller, 1999;Njaine et al, 2007).…”

“…Os efeitos das violências psicológicas vêm sendo identificados com precisão indicando danos múltiplos, como baixa autoestima, ansiedade, depressão e manter-se refém de algemas invisíveis em um relacionamento opressor. Pode trazer malefícios para a saúde mental (depressão, TEPT, distúrbios alimentares) e física (dores crônicas, insônia, cansaço crônico), associando-se a abuso de substâncias e tentativas e suicídio (Dempsey, et al 2023;Engel, 2002;Hamel, et al, 2023;Karakurt & Silver, 2013;Klencakova et al, 2023;Miller, 1999;Njaine et al, 2007).…”

“…Verifica-se também o uso de intimidação com olhares e gestos, ameaçar ferir entes queridos e animais, abandonar a mulher ou cometer suicídio. O abuso emocional tem por objetivo controlar, subjugar, punir e isolar por meio de humilhações e medo (Engel, 2002;Dempsey, et al, 2023;Hamel, et al, 2023Klencakova et al, 2023Miller, 1999).…”

“…Além disso, o controle pode ser interpretado como zelo (Karakurt & Silver, 2013). Essa compreensão distorcida demonstra como as violências psicológicas se mostram associadas ao gênero, meios de garantir a manutenção do poder em relacionamentos assimétricos, hierárquicos e desiguais (Miller, 1999;Saffioti, 2001Saffioti, , 2004Hamel, et al, 2023;Karakurt & Silver, 2013) Embora não haja dúvidas de que possa existir violência psicológica por parte das mulheres em relação a seus parceiros heterossexuais (Cezario, et al, 2016), ou entre casais de mesmo sexo (Souza, et al 2022) não há estudos, nem manchetes na mídia, informando estas relações escalando em homicídio. De todo modo, compreender as violências, quer física, sexual ou psicológica, implica em identificá-las não só pelo gênero, mas como multideterminadas, associada a aspectos socioculturais desiguais no que se refere a: gênero; raça/etnia, orientação sexual, idade, características de personalidade, saúde mental, problemas socioeconômicos e cuidado parental, ou seja, em sua interseccionalidade.…”

Intimate partner violence and disasters: A review of the literature.

“…For instance, advancing services, practices, and support for IPV survivors during and after disasters could advance the U.N.’s Sustainable Development Goals #3 Good Health and wellbeing, #5 Gender Equality, and #10 Reduced Inequalities (United Nations Department of Economic and Social Affairs, 2013). Providing more adequate services to IPV survivors during and after disasters can increase the health and wellbeing of those survivors and their families and reduce gender inequalities stemming from the well-documented economic, physical, and psychological effects of experiences of such violence by reducing the instances of violence (e.g., Cannon et al, 2023; Coker et al, 2002; Hamel et al, 2023).…”