Cartas abiertas a dos amigos, un economista austriaco y uno socialistaResumen. dirijo estas cartas dos amigos imaginarios. En la primera, a un libertario de libre mercado, reconozco las fortalezas de su posición, pero argumento que la posición libertaria básica se debe actualizar a la luz de los desarrollos del mundo financiero y corporativo, y de la creciente desigualdad en la distribución de la riqueza. dirijo la segunda carta a un socialista, que aún desea maximizar la propiedad pública y minimizar los mercados. Argumento que esta posición ha recibido golpes fatales en el siglo XX, provenientes de la crítica teórica y de catástrofes prácticas. El socialismo -al menos en su sentido clásico-ha muerto como doctrina práctica y humana. No así el Estado de bienestar, quizás con un sector público significativo. El debate se refiere a la dirección que nos gustaría que tomara el capitalismo.Palabras clave: economía austríaca, libre mercado, Hayek, von Mises, capitalismo, socialismo, Estado de bienestar; jEL: A12, B13, B14, B24, B25, H11, H82.
Two open letters to friends, an austrian economist and a socialistAbstract. i address these letters two imaginary friends. in the first, to a free-market libertarian, i recognize the strengths in her position but argue that the basic libertarian stance needs to be updated in the light of developments in the financial and corporate world, and of growing inequalities in the distributions of wealth. The second letter is to a socialist, who still wishes to maximize public ownership and minimize markets. i argue that this position has received fatal blows in the twentieth century, from theoretical critiques and from practical catastrophes. Socialism -at least in its classic sense-is dead as a practical and humane doctrine. The welfare state, perhaps also with a significant public sector, is not. The real debate concerns what direction we would wish to take capitalism.
Cartas abertas a dois amigos, um economista austríaco e um socialistaResumo. dirijo estas cartas para dois amigos imaginários. Na primeira, a um libertário do livre mercado, reconheço os pontos fortes de sua posição, mas defendo que a posição libertária básica deve ser atualizada à luz do desenvolvimento do mundo financeiro e corporativo, e da crescente desigualdade na distribuição de riqueza. dirijo a segunda carta a um socialista, que ainda quer maximizar a propriedade pública e minimizar os mercados. Argumento que essa posição recebeu golpes fatais no século XX, vindos da crítica teórica e de catástrofes práticas. O socialismo -pelo menos no seu sentido clássico -morreu como doutrina prática e humana. Não é assim o estado de bem-estar, talvez com um setor público significativo. O debate se refere à direção que gostaríamos que o capitalismo tomasse.Palavras-chaves: economia austríaca, livre mercado, Hayek, von Mises, capitalismo, socialismo, estado de bem-estar; jEL: A12, B13, B14, B24, B25, H11, H82.