The De-vitrification of alumino-silicate ceramic fibre materials—the kinetics of the formation of different crystalline phases

Dyson, D. J.; Butler, M. A.; Hughes, Reagan; Fisher, Reinhard; Hicks, George W.

doi:10.1016/s0003-4878(97)00013-6

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“…Although this phenomenon is well known [44][45][46], we have added here accurate results on the microstructure of the heated fibers. The heat treatment of amorphous alumino-silicate ceramic fibers was found to result in the formation of mullite, ␣-cristobalite and a second form of cristobalite called ␣ -cristobalite (not observed here) [45,46]. The chemical composition of the original glass phase is nearly 1:1 SiO 2 :Al 2 O 3 and in principle should lead to the formation of stoichiometric (Al 2 SiO 5 ) mullite.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

The thermal transformation of Man Made Vitreous Fibers (MMVF) and safe recycling as secondary raw materials (SRM)

Gualtieri

Foresti

Lesci

et al. 2009

Journal of Hazardous Materials

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

The thermal transformation of Man Made Vitreous Fibers (MMVF) and safe recycling as secondary raw materials (SRM)

Gualtieri

Foresti

Lesci

et al. 2009

Journal of Hazardous Materials

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“…Contudo, vários estudos demonstraram que os materiais FCR e AES quando expostos a determinadas temperaturas e tempos, sofrem o processo de recristalização, sendo que uma das fases formadas é a sílica cristalina, conhecida como cristobalita [5,[12][13][14][15][16]50]. De acordo com a IARC há evidências suficientes em humanos da patogenicidade da sílica cristalina inalada, nas formas de quartzo ou cristobalita [17].…”

Section: Classificação Da Toxicidade Dos Materiais Fcr Aes E Pcwunclassified

“…Para as fibras AES, nenhuma evidência patológica em animais foi comprovada, considerando experimentos com as fibras in natura, ou seja, conforme recebidas [8][9][10]. Contudo, ao expor estes materiais a determinados tempos e temperaturas, modificações em suas microestrutura e morfologia são identificadas, podendo ocasionar a formação da fase cristobalita [11][12][13][14][15][16]. Esta fase polimórfica da sílica cristalina apresenta uma preocupação em potencial, uma vez que há evidências comprovadas do seu risco ocupacional em animais (estudos experimentais em ratos) e na espécie humana [17].…”

Section: Introductionunclassified

Isolante térmico fibroso: motivos de sua utilização como revestimentos de trabalho em equipamentos industriais que operam em altas temperaturas - revisão da literatura - parte I

Silva¹,

Vasconcelos

2017

Cerâmica

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A utilização de isolantes térmicos à base de fibras refratárias merece destaque no setor metalúrgico, em especial, no ramo siderúrgico. Neste processo industrial, esses materiais são utilizados em diversos equipamentos, sendo alguns desses: sistema de distribuição de ar quente dos altos fornos, canal de corrida, regeneradores de calor, carro torpedo, tampas de panelas de aço e de gusa, distribuidor de aço e fornos de aquecimento, reaquecimento e tratamento térmico. A importância desses produtos refratários nas unidades industriais citadas está diretamente ligada a três pilares básicos de sustentabilidade das atividades fabris. O primeiro aspecto está relacionado ao cenário econômico, ao qual se configuram reduções no consumo de energia e aumento da disponibilidade dos equipamentos para a área produtiva; o segundo diz respeito à questão ambiental, vinculada à redução na emissão de CO 2 ; e o terceiro e último pilar relaciona-se aos quesitos de saúde e segurança, ou seja, escolha de materiais que não tragam preocupações ocupacionais [1][2][3]. Dentre os vários produtos refratários utilizados na indústria siderúrgica, destacam-se os isolantes térmicos fibrosos, mais especificamente, a fibra cerâmica refratária (FCR), a fibra de silicato de metais alcalino-terrosos (AES -alkaline earth silicate wool) e a fibra policristalina (PCW -polycrystalline wool). Estes três produtos merecem destaque devido à sua importância, para as indústrias, em relação aos três cenários mencionados.Os isolantes térmicos fibrosos são utilizados como revestimento refratário, objetivando isolar equipamentos, e são expostos a temperaturas de trabalho que podem variar entre 500 a 1700 ºC [4]. As razões do emprego dos isolantes térmicos à base de fibras refratárias estão diretamente ligadas ao conjunto de propriedades químicas, físicas e especiais. Dentre estas propriedades destacam-se: baixa condutividade térmica, baixa capacidade calorífica, alta resistência ao dano por choque térmico, baixa densidade, alta resiliência e flexibilidade. Estes atributos fazem com que estes materiais

show abstract

“…However calcined diatomite is dustier than the parent material, which must be a contributory factor for exposure. The crystalline silica produced during the firing of aluminosilicate products, although commonly called cristobalite, is another form of silica that has been described as ß-cristobalite [6], or · 1 -cristobalite [5]. This isomorph is normally unstable at room temperature but may be stabilised by the incorporation of some aluminium atoms into the crystal structure.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Regulation of Crystalline Silica: Where Next?

Brown

1999

Indoor Built Environ

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It has become widely recognised that the biological activities of the various forms of silica are very different. Indeed most regulatory regimes recognise the difference between amorphous and crystalline silica and most embody the belief that one crystalline form – cristobalite – is more active than the others. Although the isomorphs are well-defined mineralogically the names may be used ambiguously with some regimes using the name ‘quartz’ as synonymous with ‘crystalline silica’. Even materials with the same names may have very different biological activities whether in laboratory tests or in human populations exposed in different industries. This is explicitly accepted in the IARC assessment of any carcinogenic effect of silica but is equally true of other pathogenic activities. Despite this there is pressure on regulators to set simple, or even single, exposure limits. In this paper some of the factors affecting the activity of some forms of silica in a simple in vitro test are described. It is a limitation that as there are no samples of the various crystalline forms of this compound with matched granulometric properties (size distributions, surface areas etc.) there is little objective research justifying the various explanations put forward for differences in activity.

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The De-vitrification of alumino-silicate ceramic fibre materials—the kinetics of the formation of different crystalline phases

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The thermal transformation of Man Made Vitreous Fibers (MMVF) and safe recycling as secondary raw materials (SRM)

The thermal transformation of Man Made Vitreous Fibers (MMVF) and safe recycling as secondary raw materials (SRM)

Isolante térmico fibroso: motivos de sua utilização como revestimentos de trabalho em equipamentos industriais que operam em altas temperaturas - revisão da literatura - parte I

Regulation of Crystalline Silica: Where Next?

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