The Development of a Treatment Protocol for Patients With Chronic Radiation‐induced Rectal Bleeding

Chapuis, Pierre; Dent, Owen F.; Bokey, E. L.; Galt, Elizabeth; Zelas, P.; Nicholls, Maryann D.; Yuile, Phillip; Mameghan, Hedy

doi:10.1111/j.1445-2197.1996.tb00717.x

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“…[76][77][78][79][80][81][82][83] Data on use of the KTP laser for radiation proctitis still are limited, although, in 1 study, 65% of patients reported symptom improvement after 2 sessions. 84 Overall, approximately 80% to 88% of patients have marked reduction in daily rectal bleeding after a median of 3 sessions of laser treatment.…”

Section: Lasermentioning

confidence: 99%

Late rectal complications after prostate brachytherapy for localized prostate cancer

Phan¹,

Swanson²,

Levy³

et al. 2009

Cancer

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This review of the literature on late rectal complications after prostate brachytherapy indicated that it is a highly effective treatment modality for patients with clinically localized prostate cancer but can cause chronic radiation proctitis. The most common manifestation of chronic radiation proctitis was anterior rectal wall bleeding, which often occurred within the first 2 years after brachytherapy. It is interesting to note that the rates of late rectal morbidity appear to have declined over time, which may reflect improvements in implantation techniques and imaging. Rectal biopsy as part of the workup to evaluate rectal bleeding can lead to rectal fistula and the need for colostomy, a rare but major complication. The authors recommend 1) screening colonoscopy before brachytherapy for patients who have not had a screening colonoscopy within the preceding 3 years to rule out colorectal malignancies and, thus, facilitate conservative management should rectal bleeding occur; 2) lifestyle modifications during treatment to limit exposure of the rectum to radiation; and 3) conservative management for rectal bleeding that occurs within 2 years after brachytherapy. Prostate cancer is the leading cause of cancer in men and accounts for approximately 33% of cancer deaths among men in the US.1,2 Management options for organ-confined, low-to intermediate-risk prostate cancer include watchful waiting, radical prostatectomy, external-beam radiation therapy, and prostate brachytherapy with permanent interstitial implants. Recent improvements in radioactive seed implantation techniques have established prostate brachytherapy as a highly effective treatment modality for localized prostate cancer, with long-term local and biochemical control similar to outcomes observed after radical prostatectomy and external-beam radiation therapy. 3,4 Because prostate cancer is diagnosed

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Section: Lasermentioning

confidence: 99%

Late rectal complications after prostate brachytherapy for localized prostate cancer

Phan¹,

Swanson²,

Levy³

et al. 2009

Cancer

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“…a solução de formalina pode ser aplicada no reto basicamente de duas maneiras: por irrigação, quer de solução de formalina a 3,6 25 , 4 1,3,12,16,21,26 ou 5% 17 ; e uma outra técni-ca, proposta por Seow-choen et al 27 , é a aplicação direta com gaze embebida em formol, seja com solução a 4 1,4,6,[9][10][11][12]15,16,18,20,[26][27][28][29][30][31][32] ou 10% 2 . no presente trabalho, o controle da hemorragia foi atingido com a instilação endoluminal de formalina a 4 e 2%.…”

Section: Rev Bras Coloproct Janeiro/março 2011unclassified

“…Quando em contato com a mucosa, essa substância produz cauterização química local, determinando esclerose dos vasos com consequente melhora do sangramento 6,8,11,14 . após esse trabalho, surgiram várias publicações [1][2][3][4]6,9,[10][11][12][15][16][17][18][20][21][22][23][24][26][27][28][29][30][31][32] , em que os autores vêm tentando determinar a melhor técnica de aplicação, a concentração mais eficaz e identificar as complicações relacionadas com a sua aplicação. na Tabela 1, foram agrupadas, de forma comparativa, as diferentes séries de casos.…”

unclassified

Instilação de formalina endoluminal como opção terapêutica da retite actínica hemorrágica

Teixeira

Denadai

Ferraz

et al. 2011

Rev bras. colo-proctol.

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Teixeira FV, DenaDai r, Ferraz ra, GoularT rÁ, SaaD-HoSSne r. instilação de formalina endoluminal como opção terapêutica da retite actínica hemorrágica. Rev bras Coloproct, 2011;31(1): 32-38.Resumo: A retite actínica hemorrágica é um quadro grave que pode ocorrer em qualquer paciente submetido à radioterapia pélvica, por vezes, sendo necessária terapia transfusional e internação hospitalar. A abordagem terapêutica ainda é bastante controversa. Tanto para o tratamento inicial como para casos refratários, uma das opções é a aplicação de formalina. este método é barato, facilmente disponível, de simples execução e eficaz no controle da hemorragia. Os autores relatam dois casos de retite actínica hemorrágica de pacientes tratados com instilação de formalina endoluminal, e sua eficácia terapêutica e complicações são discutidas.Palavras-chave: proctologia; colonoscopia; resultado de tratamento; formaldeído. INTRoDuÇÃo a radioterapia pélvica é um método frequentemente utilizado no tratamento das neoplasias pélvicas, principalmente no câncer prostático, cervicouterino e retal, e que conta com benefí-cios estabelecidos [1][2][3][4][5] . no entanto, não é isenta de complicações 3,5,6 . o reto é o órgão mais comumente lesado após a irradiação pélvica 3,4,[7][8][9][10] , devido à sua posição fixa e sua relação anatômica com os sítios-alvo do tratamento [2][3][4]6,7,[10][11][12] . Instilação de formalina endoluminal como opção terapêutica da retite actínica hemorrágica endoluminal formalin instillation as a therapeutic option of radiation-induced hemorrhagic proctitiso desenvolvimento da retite actínica é diretamente relacionado com a dose, o volume e o intervalo de radiação 5,7,8 , podendo ser classificada como aguda ou crônica 5,7,13,14 . a fase aguda, geralmente, é autolimitada, e os principais sintomas são diarreia, náuseas e dor abdominal, e pode permanecer até três meses 5,10,14,15 . Já a forma crônica, também denominada de retite actínica crônica 14,15 , ocorre em até 20% dos pacientes 5,7,14,16 , normalmente após meses ou anos à irradiação 5,[13][14][15] . Este quadro de retite actínica crônica é resultante da endarterite obliterante, fibrose da sub- 8,10,13,14,16 , com consequente isquemia do tecido retal 10,13 , o que determina friabilidade da mucosa, sangramento, úlceras, estenoses e fístulas 13 . clinicamente, apresenta-se com uma variedade de sintomas, incluindo diarreia mucoide, tenesmo, dor e sangramento 5,7,13,14,16 . o sangramento pode ser mínimo ou, em alguns casos, maciço, determinando a retite actínica hemorrágica (raH), que é geralmente grave, implicando em repetidas transfusões e internação hospitalar [2][3][4][5]11,13,[15][16][17][18] , constituindo um grande desafio terapêutico 3,4,9,11,15 . o tratamento da raH ainda é controverso, com diferentes 1,6,7,11 modalidades disponíveis, sendo 5,7,8,13,14,19 difícil indicar ou escolher qualquer terapia baseada em evidências 5,7,8,14,19 , devido à ausência de ensaios clínicos randomizados e controlados 7,8,19 . Neste contexto, uma boa opção terapêutica é a ap...

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“…Local application of 4% formaldehyde has been used with greater therapeutic success in some studies (Table 2). 12,[39][40][41][42][43][44][45][46][47][48][49][50][51][52][53][54] Evidence suggests that formalin is very effective in the treatment of CHRP, mainly in patients in whom the distal third of the rectum is affected. Other advantages of formalin application are low cost, low incidence of side-effects, ready availability, and easy application.…”

Section: Formalinmentioning

confidence: 99%

Management of chronic hemorrhagic radiation proctitis

Agrawal

Bansal

Bahadur

et al. 2007

Asia-Pac J Clncl Oncology

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Rectal bleeding secondary to radiation proctitis is the most dreaded complication of pelvic radiotherapy. Its management remains a perplexing problem despite the availability of multiple treatment modalities. Patients are usually managed on a "hit and miss" basis at most centers. Steroid, 5-aminosalicylic acid, short chain fatty acids and sucralfate enemas, hyperbaric oxygen therapy, and topical application of 4% formaldehyde all have been used with varying results. Surgical procedures such diversion colostomy or resection of involved segment have been proposed for refractory bleeding. Endoscopic methods are being increasingly adopted in the form of bipolar electrocoagulation, heat probe coagulation, photoablation, Nd:YAG laser and preferably argon plasma coagulation. The utility of conservative approaches remains far below desirable levels. Onset of hemorrhagic recurrence represents a major obstacle that leads to a need for repeated therapeutic sessions and sometimes invocation of radical techniques. This review discusses various treatment modalities and aims to identify their efficacy and limitations. A critical review was conducted of published reports regarding management of chronic hemorrhagic radiation proctitis (CHRP). Although there are few prospective randomized trials, enough evidence is available to conclude that argon plasma coagulation represents the current treatment of choice.

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The Development of a Treatment Protocol for Patients With Chronic Radiation‐induced Rectal Bleeding

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Late rectal complications after prostate brachytherapy for localized prostate cancer

Late rectal complications after prostate brachytherapy for localized prostate cancer

Instilação de formalina endoluminal como opção terapêutica da retite actínica hemorrágica

Management of chronic hemorrhagic radiation proctitis

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