The Economic Well-Being of Black Americans: The Overarching Influence of U.S. Immigration Policies

Abstract

Abstract[Excerpt] Of the myriad public policies that have impinged on the economic well being of black Americans over the years, none has had more overarching and continuous effects than those pertaining to immigration. Immigration policies and trends have set the stage that has allowed other outcomes to happen. From the beginning, when blacks were introduced into the British colonies that would later become the United States, to contemporary times, when the nation finds itself in the throes of the largest and longest period of mass immigration in its history, immigration policy has significantly influenced the geographical, occupational, and industrial employment patterns of black Americans.Given the harrowing experiences of black Americans as the only racial or ethnic group to have ever been collectively subjected to both enforced slavery and de jure segregation, no form of public policy should be allowed to do harm to their quest to overcome these imposed handicaps. Unfortunately, U.S. immigration policy has not held to that standard. The burden of this neglect continues to this day.

Somewhere over the Rainbow?: African Americans, Unauthorized Mexican Immigration, and Coalition Building*

“…Briggs (2001) well understands the coalition game and cogently argues that this is not a good fit around immigration issues. Briggs (2001) well understands the coalition game and cogently argues that this is not a good fit around immigration issues.…”

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“…Labor economists have focused on the examination of the effect of immigration on the labor market for native workers (see Briggs (2003) and Borjas, Freeman and Katz (1996)). However, the labor market experiences of undocumented immigrant workers, the workings of informal labor markets, particularly in urban areas, and consequences for informal workers remain virtually unexplored.…”

Migração interestadual e desigualdade racial: evidência do Estado de São Paulo

“…As redes mais densas e extensas do que aquelas dos http://dx.doi.org/10.1590/15174522-017004007 nativos resultam, em parte, do processo migratório, geralmente organizado por meio de redes sociais. Um grande número de pesquisas mostra que as pessoas geralmente migram para destinos onde já têm conhecidos, especialmente parentes (por exemplo, Tilly, 1990;Bach, 1985;Briggs 2003). Como afirma Charles Tilly (1990), é a rede social que migra, não o indivíduo.…”

“…Como afirma Charles Tilly (1990), é a rede social que migra, não o indivíduo. A migração de redes leva à concentração de imigrantes de certas origens em regiões metropolitanas específicas, o que aumenta a densidade das redes de imigrantes e sua utilidade para os recém-chegados em busca de emprego (Briggs 2003). O fato de serem estrangeiros, muitas vezes isolados das redes sociais dos nativos, também tende a fortalecer as redes internas das comunidades de imigrantes e a tendência de se concentrarem em certas ocupações.…”

“…Finalmente, quando uma elite imigrante se concentra em certo ramo de negócios, normalmente dá prioridade à contratação de outros da mesma origem. O favorecimento de compatriotas por empresários imigrantes efetivamente exclui os negros de uma parte significativa dos empregos não qualificados em várias cidades dos Estados Unidos (Briggs, 2003). Como consequência desses fenômenos de contratação por meio de redes, grupos específicos de imigrantes podem rapidamente dominar certas ocupações ou tipos de negócios, quase impossibilitando a atuação de nativos nessas áreas (Bonacich, 1973).…”