The effect of arcelin-1 on the structure of the midgut of bruchid larvae and immunolocalization of the arcelin protein

Desenvolvimento de Zabrotes subfasciatus (Boh.) (Coleoptera: Chrysomelidae, Bruchinae) em genótipos de Phaseolus vulgaris L. (Fabaceae) cultivados no Estado do Paraná e contendo arcelina

“…Esses resultados mostram que se há resistência a Z. subfasciatus conferida por esses alelos, ela não está associada à redução da oviposição ou da viabilidade de ovos. No caso de Arc 1, as propriedades tóxicas ocorrem ao nível da membrana do trato digestivo de Z. subfasciatus, através de uma interação com as glicoproteínas e outros constituintes, que alteram sua estrutura, favorecendo a penetração na hemolinfa (Paes et al 2000). Portanto, o efeito tóxico parece ocorrer somente após a ingestão do material melhorado e não é eficiente em larvas de primeiro ínstar que perfuram o tegumento e consomem o endosperma.…”

“…Altos níveis de resistência foram registrados em genótipos silvestres de P. vulgaris devido à presença da proteína arcelina que pertence à família das lectinas, onde se incluem as fitohemaglutininas e inibidores de alfa-amilase (Paes et al 2000). Sete variantes alélicas já foram detectadas por eletroforese e designadas como arcelina 1 a 7 (Osborn et al 1986, Lioli & Bollini 1989; no entanto, as arcelinas 1 a 5 são as mais promissoras quanto a resistência a Z. subfasciatus (Goossens et al 2000).…”

Determinação dos tipos de resistência em genótipos de feijoeiro ao ataque de Zabrotes subfasciatus (Coleoptera: Bruchidae)

“…A proteína arcelina pertence à categoria das lectinas, em que se incluem as fitohemaglutininas e inibidores de alfa-amilase (Paes et al, 2000). Até o momento, sete linhagens, contendo os alelos com a proteína arcelina, que conferem resistência a Z. subfasciatus, já foram identificadas e denominadas de arcelina 1 (Arc 1) a arcelina 7 (Arc 7), sendo que as variantes das proteínas arcelina 1 (Arc 1) e arcelina 5 (Arc 5) têm-se mostrado as mais promissoras para conferir resistência em plantas leguminosas (Acosta-Galegos et al, 1998).…”

QUES, a new Phaseolus vulgaris genotype resistant to common bean weevils, contains the Arcelin-8 allele coding for new lectin-related variants

“…Alternatively, arcelins, which are strongly resistant to proteolysis by bean weevil larval enzymes in vitro, may simply be indigestible to beetles and lead to larval starvation (Minney et al 1990;Goossens et al 2000). Some research has shown that Arc-1 binds to epithelial cells of Z. subfasciatus midgut and lead to disruption of nutrient absorption (Paes et al 2000). Moreover, it might be that arcelins act with different mechanisms towards Z. subfasciatus and A. obtectus (Minney et al 1990).…”

“…The mechanism of toxicity of Arc to insects is unclear (Carlini and Grossi-de-Sá 2002). Some studies suggest that the insecticidal activity of Arc is due to a disruption of epithelial cells in the gut, while other authors propose that Arc might provide the insects with a source of poorly digestible protein (Minney et al 1990;Paes et al 2000). Moreover, it is not clear whether the same mechanism is working against the two bruchid species.…”