A influência da nicotina na densidade de colágeno em cicatrizes A influência da nicotina na densidade de colágeno em cicatrizes A influência da nicotina na densidade de colágeno em cicatrizes A influência da nicotina na densidade de colágeno em cicatrizes A influência da nicotina na densidade de colágeno em cicatrizes cutâneas, em ratos cutâneas, em ratos cutâneas, em ratos cutâneas, em ratos cutâneas, em ratosThe influence of nicotine on the density of collagen in cutaneous scars in rats The influence of nicotine on the density of collagen in cutaneous scars in rats The influence of nicotine on the density of collagen in cutaneous scars in rats The influence of nicotine on the density of collagen in cutaneous scars in rats The influence of nicotine on the density of collagen in cutaneous scars in rats Objetivo: Objetivo: Estudar a reação inflamatória e a deposição de colágeno na cicatrização de feridas cutâneas sob a influência da nicotina. Métodos: Métodos: Métodos: Métodos: Métodos: Analisaram-se as cicatrizes de feridas abdominais de ratos tratados com nicotina, 2 mg/kg/d, comparando-as às de ratos controle. O tratamento foi iniciado sete dias antes do ato operatório e mantido por sete ou 14 dias, no pós-operatório. Os cortes histológicos foram corados pela hematoxilina e eosina e neles por meio de escores estabelecidos, reconheceu-se a intensidade e o tipo da reação inflamatória. Cortes histológicos corados pelo Sirius Supra red F3BA permitiram reconhecer a densidade do colágeno. Resultados: Resultados: Resultados: Resultados: Resultados: Não houve diferença quanto à intensidade da reação inflamatória na análise de sete dias (p=0,165) e nem na de 14 dias (p=0,684). Pôde-se verificar que não existiu diferença significante na densidade de colágeno tipo I, na avaliação feita com sete dias (p=0,912) e com 14 dias (p=0,211). O grupo controle mostrava mais colágeno tipo III com sete dias (p=0,004), mas aos 14 não havia diferença significante (p=0,720). A quantificação do colágeno total, embora fosse maior no grupo controle, não o foi de forma significante em nenhum dos tempos estudados (p=0,103 aos sete e p=0,549 aos 14 dias). Conclusão:Conclusão: Conclusão: Conclusão: Conclusão: Não houve, nas cicatrizes dos animais tratados com nicotina, em relação aos controles, diferença quanto à intensidade do processo inflamatório, nem quanto à densidade do colágeno. . Vários estudos experimentais, realizados em diferentes condições, descreveram efeito inibitório da nicotina sobre a migração e diferenciação dos queratinócitos 11,12 , levando ao atraso da reepitelização 13 . Fang e Svoboda, estudando fibroblastos humanos, cultivados com diferentes concentrações de nicotina, observaram que existia inibição da diferenciação dos fibroblastos a miofibroblastos e atribuíram a isto a diminuição da contração das feridas 14 . São relatadas modificações citoplasmáticas, degeneração e inatividade dos fibroblastos [15][16][17] , além da diminuição do número destas células e da sua diferenciação 13,15,16,[18][19][20] . Estes efeitos for...