The effect of protein inclusion level in diets formulated to contain an ideal amino acid composition for growing pigs

Abstract

The aim of the study was to determine the optimum protein inclusion level in diets containing an ideal amino acid balance for growing pigs. The performance of commercial crossbred grower-pigs was studied in two trials in which the experimental animals were housed either in commercial-type group housing (experiment1) or in individual pens (experiment 2). Treatments consisted of diets containing 14%, 16%, 18% or 20% crude protein. Lysine, tryptophan, threonine and total sulphur-containing amino acids were included in all diets at levels equivalent to that supplied by the 18% crude protein diet. In experiment one, 144 pigs (72 boars and 72 gilts) of initial mass 30 kg were fed until slaughter at 70 kg. In experiment two, 80 pigs (40 boars and 40 gilts) of live masses ranging from 17.5 to 31.1 kg were fed until slaughter at masses between 64 and 105.5 kg. There were no differences between treatments (p > 0,05) for daily gain, feed conversion ratio, daily intake or carcass classification, but feed conversion ratio differed between sexes in experiment two (p < 0.05). It was concluded that protein inclusion levels in pig growth diets could be decreased from 18% to 14% without any detrimental effect on performance, provided that the digestible essential amino acid composition is adjusted to meet requirements. This practice is however not economically viable for South African pig producers at the prevailing price of synthetic amino acids.

Níveis de proteína bruta e suplementação de aminoácidos em rações para leitoas mantidas em ambiente termoneutro dos 60 aos 100 kg

“…O mesmo foi constatado por Pieterse et al (2000), em estudos conduzidos com suínos na fase de terminação, em que o nível de proteína foi reduzido em seis pontos percentuais.…”

“…Os resultados de GPD obtidos neste estudo diferem dos relatados por Miller et al (1996), Smith et al (1997), Canh et al (1998) A redução do nível de proteína bruta da ração também não influenciou (P>0,10) o consumo de ração diário (CRD), como também foi observado por Kerr et al (1995), Cromwell (1996), Smith et al (1997), Tuitoek et al (1997a), Canh et al (1998), Pieterse et al (2000) e Figueroa et al (2002), ao avaliarem o efeito da redução do nível de PB da ração sobre o desempenho dos animais na fase de terminação.…”

Níveis de proteína bruta e suplementação de aminoácidos em rações para leitoas mantidas em ambiente de conforto térmico dos 30 aos 60 kg

“…Por outro lado, Pieterse et al (2000), trabalhando com redução de proteína bruta de 20 para 14%, e Figueroa et al (2002), avaliando a redução de quatro pontos percentuais no nível de proteína bruta (16 para 12%) em rações para suínos na fase de crescimento, em ambiente termoneutro, constataram melhora no GPD, em razão dos tratamentos. Em contrapartida, Gómez et al (2002a) constataram piora no GPD dos suínos mantidos em condições de termoneutralidade, quando o nível de PB da ração foi reduzido em 4,2 pontos percentuais.…”

“…As respostas de CRD obtidas foram semelhantes às observadas por diversos autores (Tuitoek et al, 1997a;Canh et al, 1998;Pieterse et al, 2000;Le Bellego, et al, 2001;De La Llata et al, 2002;Figueroa et al, 2002;Gómez et al, 2002a;Kerr et al, 2003b) Kerr et al (2003b), trabalhando com suínos na fase de crescimento, em ambiente termoneutro, também não constataram variação significativa na CA dos animais quando o nível de proteína bruta da ração foi reduzido de 16 para até 12%, com suplementação de aminoácidos.…”

“…Entretanto, apesar de sua importância econômica, sabe-se que a exploração suinícola, por se caracterizar por alta concentração de animais em pequenas áreas, tem impacto negativo de poluição ambiental, em razão do grande volume de dejetos produzido. Atualmente, devem ser priorizadas estratégias nutricionais que objetivem reduzir o potencial poluente dos dejetos de suínos; uma alternativa é a redução do nível de proteína bruta da ração com a suplementação de aminoácidos sintéticos (Baker et al, 1993;Cromwell 1996;Reese & Koelsch, 2000;Carlson, 2001;Ford, 2003), uma vez que estes ingredientes podem reduzir acentuadamente as perdas de nitrogênio para o ambiente, sem reflexo negativo no desempenho dos animais. De acordo com Kerr & Easter (1995), cada 1% de redução da proteína da ração diminui em 8% o nitrogênio excretado nos dejetos.…”