The effect of the size of particles on mineralization of Oxycaryum cubense (Poepp. & Kunth) Lye

Abstract

Assays were carried out to evaluate effects of detritus size on the mineralization of an aquatic macrophyte, the Oxycaryum cubense. Samples of plant and water were collected from an oxbow lake, the Infernão lagoon (21° 35' S and 47° 51' W) located at Mogi Guaçu river floodplain. The plants were taken to the laboratory, washed under tap water, dried (50 °C) and fractioned into six groups according to their size, viz. 100, 10, 1.13, 0.78, 0.61 and 0.25 mm. Decomposition chambers were prepared by adding 1.0 g of plant fragments to 4.1 L of water lagoon. In sequence, the incubations were aerated and the concentrations of dissolved oxygen, the pH, the electric conductivity and the temperature were monitored for 120 days. The occurrence of anaerobic processes was avoided by reoxygenating the solutions. The experimental results were fitted to a first order kinetic model and the consumption of dissolved oxygen from mineralization processes was obtained. The physical process of fragmentation of O. cubense detritus is unlikely to promote the consumption of higher quantities of dissolved oxygen in mineralization processes meaning that fragmentation should not interfere in the balance of DO in this aquatic system, however fragmentation processes favored the acidification and increased the liberation of dissolved ions from the Infernão lagoon.Keywords: mineralization, Oxycaryum cubense, aquatic macrophytes, detritus size. RESUMO O Efeito do Tamanho de Partículas na Mineralização de Oxycaryum cubense (Poepp. & Kunth) LyeEnsaios foram realizados para avaliar os efeitos de tamanho dos detritos na mineralização de uma macrófita aquática, a Oxycaryum cubense. Foram coletadas amostras de planta e de água de uma lagoa marginal, a lagoa do Infernão (21° 35' S e 47° 51' W), localizada na planície de inundação do rio Mogi Guaçu. As plantas foram levadas ao laboratório, lavadas em água corrente, secas (50 °C) e fracionadas em seis grupos de acordo com o tamanho: 100, 10, 1,13, 0,78, 0,61 e 0,25 mm. Foram preparadas câmaras de decomposição adicionando aproximadamente 1,0 g de fragmentos de planta em 4,1 L de água da lagoa. Na seqüência, as incubações foram aeradas e as concentrações de oxigênio dissolvido, o pH, a condutividade elétrica e a temperatura foram monitorados durante 120 dias. A ocorrência de processos de anaeróbios foi evitada por reoxigenação das soluções. Os resultados experimentais foram ajustados a um modelo cinético de primeira ordem e o consumo de oxigênio dissolvido decorrente da mineralização foi obtido. De maneira geral, o processo físico de fragmentação não tende a envolver maiores quantidades de oxigênio durante a mineralização aeróbia dos detritos, significando que a fragmentação não interfere no balanço de oxigênio dissolvido deste sistema aquático; entretanto favoreceu a acidificação e também a liberação de íons dissolvidos na lagoa do Infernão.Palavras-chave: mineralização, Oxycaryum cubense, macrófitas aquáticas, tamanho do detrito. 642 BIANCHINI JR., I. and CUNHA-SANTINO, M. B.

Oxygen uptake from aquatic macrophyte decomposition from Piraju Reservoir (Piraju, SP, Brazil)

“…The decomposition experiment with aquatic macrophytes from Óleo Lagoon (São Paulo, Brazil) recorded the lowest value of OC MAX (165 mg g -1 DW) in the mineralisation Salvinia auriculata and the highest (700 mg g -1 DW) of Egeria najas (Bianchini Jr. et al, 2008). The results were analogous, still, to those obtained in an experiment that tested the size of the detritus (from Scirpus cubensis) as a determinant of mineralisation, in this case the values of OC MAX ranged between 143 and 203 mg g -1 DW (Bianchini Jr. and Cunha-Santino, 2006). According to the low values of errors and high correlation coefficients (r 2 ) (Table 1), the selected model (Equation 2) was appropriate for the descriptions of the aerobic mineralisation kinetics.…”