2014
DOI: 10.1016/j.ijom.2014.03.003
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The effect of treatment timing on the management of facial fractures: a systematic review

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“…We found no statistical significance between an increased delay from trauma to surgery and occurrence of complication. The results found in the literature are conflicting [15]. Most of the authors report no relation between delay and complications [7,8,10,12,14,[16][17][18].…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
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“…We found no statistical significance between an increased delay from trauma to surgery and occurrence of complication. The results found in the literature are conflicting [15]. Most of the authors report no relation between delay and complications [7,8,10,12,14,[16][17][18].…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Some studies even suggest that a slight delay (3-4 days) could allow for better results, as the surgical exposure may be easier after decrease of the facial oedema. Some authors argue that acute injured tissues suffer from restricted vascularization and that the cellular response to trauma is at its maximum between 3 to 4 days [11,15,19]. Furthermore, two studies found that a delayed treatment in selected patients was cost effective, was associated with a shorter stay in hospital and was not associated with a higher rate of complication [18,20].…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…[11] Alguns autores mencionaram que pode ser vantajoso em algumas situações imagens mais complexas mesmo que o tratamento a ser instituído demore porque aumenta-se a capacidade de diagnosticar fraturas que inicialmente não seriam reconhecidas. [13] As fraturas da face de uma maneira geral podem se classificar em: do complexo zigomático maxilar, da órbita, nasais, naso orbito etmoidais (NOE), fraturas tipo Le Fort, e fraturas dento alveolares que podem envolver maxila e fraturas mandibulare. [8] As fraturas do terço médio facial podem levar ao aparecimento de sequelas neurológicas e visuais, por isso, uma avaliação aprofundada da acuidade da visão deve ser realizada o mais rapidamente possível.…”
Section: Introductionunclassified
“…Assim um acesso coronal para a parte superior, combinado com o um subciliar da transconjuntival para o assoalho orbital e fixação por mini placas, adicionalmente pode ser necessário desimpactar a maxila e fixar a ponte nasal.Intuitivamente, poderíamos pensar que o atraso no início do tratamento de fraturas faciais poderia aumentar o risco de complicações como infecções, dificuldades cirúrgicas técnicas na abordagem tardia, e aumento do desconforto póstrauma para os indivíduos acometidos. Por estas razões o atraso no tratamento tem sido historicamente minimizado tanto quanto possível [3,13]. Uma revisão sistemática mostrou que não há evidências de qual seria melhor momento para se tratar uma fratura facial quando se pudesse minimizar complicações e sequelas.…”
unclassified
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