“…Ainda que adolescentes e adultos diagnosticados com AN e BN obtenham melhora significativa com tratamento ambulatorial, muitos desafios se apresentam, especialmente com a alta taxa de abandono de pacientes do tratamento (Collin, Power, Karatzias, Grierson & Yellowlees, 2010) e taxa de proximadamente 20 a 30% das pessoas atendidas que não respondem bem ao tratamento (National Health Service, 2010). Alguns autores creditam esses fatos às características de personalidade dos pacientes com TA, que apresentariam resistência à aceitação do diagnóstico (Konstantakopoulos, Tchanturia, Surguladze & Davi, 2011).…”