-6). Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) pela bolsa concedida (processo 135312/2011-6). Ao Programa de Cooperação BrasilAlemanha Ciência e Tecnologia para a Mata Atlântica (CNPq/BMBF processo 690144/01-6), União Europeia, Ministério do Meio Ambiente e Seeds of Change pelos financiamentos. Ao programa PROEX-CAPES pela ajuda financeira para participação em dois congressos e para realização de uma viagem de campo.À Renata Pardini por me orientar desde a graduação, por sete anos, sempre me ensinando e sempre pronta para me ajudar. Neste período, se tornou muito mais que uma orientadora, virou uma grande amiga. Obrigado por toda a dedicação, ensinamentos, paciência, em fim, por tudo durante esta caminhada, com certeza o que aprendi com você vou levar comigo para sempre. Aos proprietários das localidades onde o estudo foi realizado, por permitirem o acesso e a coleta dos dados. Aos trabalhadores e moradores que nos receberam, pela ajuda em campo, receptividade, histórias e pelos cafés e bolos.
Aos colegas do Laboratório de Diversidade e Conservação de mamíferos:Patricia Torres, Thomas Püttker, Paula K. Lira, Camila Cassano, Bruno T. Pinotti, Camila S. de Barros, Natalia Rossi, Gustavo de Oliveira, Camilla P. Pagotto, Thais K. (Williamson, 1992(Williamson, , 1993. Porém, em vários casos a proporção pode ser bem mais alta (Williamson & Fitter, 1996;Williamson 1996). Características morfológicas, fisiológicas e da história de vida parecem determinar quais espécies são invasoras eficientes (Manchester & Bullock, 2000). Por exemplo, árvores invasoras do gênero Pinus possuem maior massa de sementes, crescimento mais rápido e maior frequência de liberação de sementes do que as não invasoras (Rejmánek & Richardson, 1996). Segundo Ehrlich (1986), diversas espécies de vertebrados invasores possuem hábitos alimentares generalistas, curto tempo de geração, alta habilidade de locomoção, grande variação genética populacional e alta plasticidade ecológica.Outro fator que pode influenciar no sucesso de uma invasão é a vulnerabilidade da área alvo . Apesar de que todas as comunidades ecológicas podem, em certa medida, sofrer invasões biológicas (Crawley, 1987; Usher et al. 1988), características do habitat e fatores ambientais podem ser mais importantes do que características das espécies para determinar o sucesso de uma invasão (Newsome e Noble, 1986). É amplamente aceito que ambientes alterados pelo homem são mais facilmente invadidos e que distúrbios, tanto em escala ampla como local, são importantes na facilitação de invasões . Por outro lado, locais com pouca perturbação humana e com uma grande riqueza de espécies nativas tendem a conter poucas espécies invasoras . A maior probabilidade de 6 que áreas perturbadas apresentem recursos não utilizados, dado o efeito de distúrbios sobre espécies nativas, e que não abriguem agentes controladores, como predadores e competidores, podem ser as razões para a maior vulnerabilidade à invasão . No entanto, a probabilidade de invasão também depende da pr...