The Effects of Prolonged Ambulation on Labor with Epidural Analgesia

Abstract

This study compared the duration of labor and pain relief between parturients receiving epidural analgesia who were ambulated or were recumbent. Whereas walking had no impact on either duration of labor or pain relief, it was associated with a reduction in both bupivacaine and oxytocin requirements.

Maternal positions and mobility during first stage labour

“…Studies were carried out in a number of countries; seven in the UK (Broadhurst 1979;Calvert 1982;Collis 1999;Fernando 1994;Flynn 1978;McManus 1978;Williams 1980); five in the USA (Andrews 1990;Bloom 1998;Mitre 1974;; two in France (Frenea 2004;Karraz 2003); and one each in Finland (Haukkama 1982;), Sweden (Bundsen 1982), Hong Kong (Chan 1963), Japan (Chen 1987), Australia (MacLennan 1994), Brazil (Miquelutti 2007 and Thailand (Phumdoung 2007). Several of the studies included only nulliparous women (Andrews 1990;Chan 1963;Collis 1999;Fernando 1994;Miquelutti 2007;Mitre 1974;Phumdoung 2007;.…”

“…Six studies referred to group allocation details being contained in envelopes; in the studies by Collis 1999, MacLennan 1994 and Miquelutti 2007 the envelopes were described as sealed and opaque, and in the other studies envelopes were variously described as plain, numbered or sealed (Frenea 2004;McManus 1978). In sensitivity analysis where studies of better and poorer quality have been separated, we regarded the six studies which give details of allocation concealment as the better quality studies, while we regarded those studies where allocation concealment was inadequate (e.g.…”

“…One study examined perinatal deaths; no deaths in either group were recorded (Bloom 1998) Upright (including walking) versus recumbent positions -with epidural (five trials, 1176 women)-Analysis for this comparison is for all women, irrespective of parity. We had planned subgroup analysis by parity; however, of the five trials contributing data, three recruited nulliparous women only (Collis 1999; and the remaining two studies did not report results separately for nulliparous and multiparous women (Frenea 2004;Karraz 2003).…”

O efeito da deambulação na duração da faze ativa do trabalho de parto

“…A todas as parturientes foi garantida a liberdade para interromper a deambulação quando desejassem; entretanto, observou-se entre elas um maior potencial de adesão para a deambulação no trabalho de parto do que participantes de outros estudos 2,13 . Ao serem incluídas no estudo, 100% das parturientes estudadas atenderam ao estímulo à deambulação contra os 84% de atendimento no estudo de Bloom et al 2 A adesão obtida neste estudo pode estar relacionada ao suporte oferecido, uma vez que uma das pesquisadoras acompanhouas em toda a fase ativa do trabalho de parto, estimulando-as a deambular e fornecendo orientações sobre o processo de parturição.…”

“…Ao serem incluídas no estudo, 100% das parturientes estudadas atenderam ao estímulo à deambulação contra os 84% de atendimento no estudo de Bloom et al 2 A adesão obtida neste estudo pode estar relacionada ao suporte oferecido, uma vez que uma das pesquisadoras acompanhouas em toda a fase ativa do trabalho de parto, estimulando-as a deambular e fornecendo orientações sobre o processo de parturição. Uma melhor adesão à deambulação se dá pelo estímulo oferecido às parturientes durante todo o trabalho de parto, seja por um acompanhante, pelo marido ou por uma enfermeira obstétrica 13 . Comparando os achados do presente estudo com os de Bloom et al 2 , que utilizaram o podômetro como instrumento de registro de medidas, computando o número de passos dados pelas participantes, e não a distância em metros, verifica-se que a distância média percorrida pelas participantes deste estudo (1.624 ± 836 metros) foi superior à encontrada por aqueles autores (337,33 ± 488,6 metros) 2 .…”