The efficacy of emergency cervical cerclage in singleton and twin pregnancies: a systematic review with meta-analysis

HULSHOFF, Cecile C.; BOSGRAAF, Remko P.; SPAANDERMAN, Marc E.A.; INTHOUT, Joanna; SCHOLTEN, Ralph R.; DRONGELEN, Joris VAN

doi:10.1016/j.ajogmf.2023.100971

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“…Despite the limited randomized controlled trials and studies comparing the outcomes between rescue cerclage and expectant management (bed rest), several studies have suggested that rescue cerclage potentially extends pregnancy duration by six to nine weeks, as opposed to fewer than four weeks with bed rest [2]. Overall survival after cervical emergency cerclage is about 74%, with a fetal survival of 88% and neonatal survival of 90% [7].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Rescue Cerclage by McDonald’s Technique at 18 Weeks for Cervical Insufficiency With Intravaginal Amniotic Sac: A Case Report

Salvi,

Gaikwad,

Dsouza

et al. 2024

Cureus

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Recurrent pregnancy loss, premature birth, and associated complications exhibit a multifactorial etiology and persist as substantial challenges during pregnancy, despite the notable advancements in the medical field. Among several factors, cervical insufficiency or incompetence emerges as a prominent causal factor, characterized by painless softening and shortening of the cervix associated with absent contractions. The implementation of emergency cerclage represents a pivotal intervention in mitigating preterm birth among individuals with advanced cervical insufficiency. By extending gestational age, this procedure increases the likelihood of neonatal survival without elevating the risk of chorioamnionitis or preterm rupture of the membranes. In this study, an antenatal woman presented with advanced changes in the cervix along with intravaginal bulging amniotic membranes at 18 weeks and underwent a rescue cervical cerclage, resulting in a successful pregnancy.

show abstract

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Rescue Cerclage by McDonald’s Technique at 18 Weeks for Cervical Insufficiency With Intravaginal Amniotic Sac: A Case Report

Salvi,

Gaikwad,

Dsouza

et al. 2024

Cureus

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show abstract

“…Prior data presented that this treatment performed an important role in prolonging gestational days and improving neonatal outcomes [ 8 ]. Especially, emergency cerclage was reported to prolonged the pregnancy and increased survival rate of preterm baby [ 9 , 10 ]. However, limited data analyzed the impact of various factors on patients with cervical cerclage.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

A nomogram for predicting prognosis of patients with cervical cerclage

Xu,

Yang,

et al. 2023

Heliyon

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“…Revisões sistemáticas e metanálises que compararam a cerclagem cervical de emergência e a conduta expectante na prevenção do parto pré-termo em gestações únicas e gemelares observaram aumento da idade gestacional ao nascimento e da taxa de sobrevida quando a cerclagem de emergência era realizada <28 semanas de gestação tanto em gestações únicas quanto nas gemelares [25][26][27][28] . Hulshoff et al 26 concluíram que a idade gestacional média no parto observada foi de 30 semanas, independentemente da dilatação ou da idade gestacional no momento do diagnóstico.…”

Section: Cerclagem Cervicalunclassified

Desafios na prevenção do parto pré-termo associado à insuficiência cervical

Nunes,

Oliveira,

Silva

et al. 2024

J bras Ginec

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Introdução:A insuficiência cervical é um importante fator de risco de prematuridade, principal causa de morbidade e mortalidade perinatais. Objetivo: Revisar critérios diagnósticos e estratégias para reduzir partos pré-termos associados à insuficiência cervical. Métodos: Revisão bibliográfica dos últimos cinco anos (2018–2023), nas bases de dados Pubmed e Biblioteca Virtual em Saúde, usando descritores relacionados à insuficiência cervical. Foram consideradas revisões sistemáticas e metanálises, e guidelines. Resultados:Foram incluídos 69 artigos. A insuficiência cervical tem critérios diagnósticos pouco claros. As evidências atuais orientam que seu diagnóstico pode ser obtido através da história obstétrica sugestiva, da identificação de colo curto (≤25 mm) por meio de ultrassom, ou colo dilatado na ausência de trabalho de parto na gestação atual. Em mulheres com história sugestiva de insuficiência cervical, é indicada cerclagem eletiva. Em gestações únicas submetidas à vigilância por ultrassom do comprimento cervical entre 160/7 e 246/7 semanas, deve ser oferecida cerclagem para colo curto. Em gestação única, a progesterona está indicada na história de parto pré-termo espontâneo, ou quando observado colo curto no ultrassom transvaginal mesmo sem história de parto pré-termo anterior. Em pacientes de risco habitual, a medida de colo uterino é indicada entre 18 e 24 semanas de gestação, durante o ultrassom morfológico de segundo trimestre. Não há evidências suficientes que suportem o uso do pessário para prevenção de parto pré-termo. Em gestações gemelares não selecionadas, não há evidências para uso de progesterona ou cerclagem cervical para redução de parto pré-termo. Conclusão: A decisão sobre a melhor forma de minimizar o risco de perda gestacional associada à insuficiência cervical deve ser individualizada, considerando a história obstétrica, o encurtamento (ou dilatação) cervical, a experiência da equipe assistencial e o consentimento da gestante.

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The efficacy of emergency cervical cerclage in singleton and twin pregnancies: a systematic review with meta-analysis

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Rescue Cerclage by McDonald’s Technique at 18 Weeks for Cervical Insufficiency With Intravaginal Amniotic Sac: A Case Report

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A nomogram for predicting prognosis of patients with cervical cerclage

Desafios na prevenção do parto pré-termo associado à insuficiência cervical

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