The false dichotomy between accessibility and usability

Abstract

Traditionally, accessibility researchers have focused on the barrier-free designs that make information available to a diverse set of user abilities and constraints. Usability practitioners and researchers have focused their efforts on making information interfaces usable by the average abled-bodied user.The problem in this dichotomy is the myth of two assumptions. First, there is the myth of the "average" user. The first rule about psychology experiments is that often the individual subject variations in an experiment often overwhelm any effects that you're attempting to observe. We use the "average user" as a concept so that we have a prototypical user to design for, when in fact, often we're designing for a set of different user persona, use cases, and skill levels. Second, there is the myth of "barrier-free" design. Design is inherently an exercise in which we optimize for a certain set of use cases, while de-emphasizing other less important use cases. As a result, a design can never be entirely "barrier-free".If we treat this dichotomy as false, we start to realize that a whole set of problems between the two fields are one and the same. If we reject the dichotomy, then we see that many accessibility problems are also usability problems, and vice versa. For example, language barriers in social media, mobile devices and their ease of use while walking, and the ability to input text using voice rather than typing are all accessibility and usability problems. To emphasize, usability and accessibility are both fundamentally about the ability to get at information resources and knowledge. Broadly, I see many opportunities to bridge this false dichotomy and will attempt to give examples during this talk.

Uma abordagem para verificação de acessibilidade e usabilidade em aplicativos móveis

“…Para Chi (2013), há uma tênue diferença entre os objetivos de acessibilidade e usabilidade, embora não sejam diagonalmente opostos. O autor discute sobre essa falsa dicotomia, reforçada pela ideia de que existe um usuário "modelo" para o qual se deve projetar, quando na maioria das vezes o projeto e os testes são realizados com um conjunto de pessoas diferentes, por meio dos casos de uso e com níveis de habilidade distintos.…”

“…O autor discute sobre essa falsa dicotomia, reforçada pela ideia de que existe um usuário "modelo" para o qual se deve projetar, quando na maioria das vezes o projeto e os testes são realizados com um conjunto de pessoas diferentes, por meio dos casos de uso e com níveis de habilidade distintos. Desse modo, ao insistir em projetos universais "sem barreiras" (acessíveis), a pesquisa sobre acessibilidade incide, geralmente, sobre questões de design teóricas e filosóficas que podem levar a soluções utópicas, ao invés de focar em projetos para beneficiar tanto pessoas com deficiências, como o público em geral (CHI, 2013). Lara (2013) observa que ambos os conceitos (acessibilidade e usabilidade) possuem objetivos em comum, mas ressalta que, por vezes, características específicas de usabilidade prejudicam a acessibilidade de um sistema.…”

An approach for assessing the quality of crowdsourced geographic information in the flood management domain

“…Moreover, there is a space between buttons and their sizes correspond to the devices widths for preventing users from clicking on more than one button concomitantly. Those design decisions were based on the literature guidelines on usability and accessibility principles (W3C Working Group, 2009;W3C Working Group, 2010;CHI, 2013).…”