The formalin test in mice: effect of formalin concentration

Abstract

The effect of different formalin concentrations on the nociceptive response in the formalin test was examined in mice. Subcutaneous formalin injection induces 2 distinct periods of high licking activity: an early phase lasting the first 5 min, and a late phase lasting 20-30 min after the injection. Formalin concentrations of 0.02-0.2% induced only the early phase, while concentrations of 1% or more induced both the early phase and the late phase. The ability of the test to show the antinociceptive effect of morphine and acetylsalicylic acid was similar for high and low formalin concentrations. For both these analgesics, a lower dose was needed to induce antinociception in the late phase than in the early phase using the same formalin concentration. Indomethacin had no effect in the early phase. In the late phase indomethacin induced antinociception when 1% formalin was used, while no significant effect was observed using 5% formalin. Clear histological changes in the paw were demonstrated after formalin concentrations that induced both phases. Lower formalin concentrations induced only very small changes. Using a low formalin concentration (0.2%), repeated testing using the same paw could be performed at intervals of 1 week without any significant change in the response. It was concluded that the formalin concentration should be kept as low as possible to minimize the suffering of the animal. Formalin concentrations of 0.05-0.2% are recommended for studying the early phase. Formalin concentrations of 1% or higher have to be used when studying the nociceptive response in the late phase.

Preparation and Analgesic Activity of Eudragit RS100® Microparticles Containing Diflunisal

“…Results shown in Figure 10 describe the cumulative response of phase II in which the in ammatory process is prevalent [12][13][14][15].…”

Antinociceptive effects of the essential oil of Croton zehntneri in mice

“…The hot-plate test results suggest that this analgesic agent acts primarily at the spinal cord and/or higher central nervous system levels, or by an indirect mechanism (12). The two phases of response to the formalin test have been attributed to different mechanisms (9,13,14). The first phase of the formalin test, not pronouncedly altered by EOCz, is attributed to peripheral mechanisms.…”

Caracterização fitoquímica, avaliação das atividades analgésica e anti-inflamatória e biotransformação de um composto isolado das folhas de Copaifera langsdorffii

“…Quando foi injetada a solução de ácido acético intraperitonealmente nos camundongos foi manifestada uma síndrome caracterizada por contorções intermitentes do abdômen, torção do tronco e extensão das patas traseiras (Koster et al, 1959). Embora este seja um modelo de nocicepção simples e pouco específico, este possibilita avaliar em um primeiro momento a atividade analgésica de várias substâncias que atuam tanto ao nível central quanto periférico (Baggio, et al, 2002 Como o teste de contorções abdominais é usado para triagem de drogas analgésicas e ainti-inflamatórias de forma não específica, o teste formalina foi escolhido por permite avaliar como um animal responde a dor contínua e moderada causada por injuria tecidual, fornecendo um modelo de dor clínica mais válido do que aqueles com estímulo físico, térmico ou mecânico e, principalmente, por apresentar duas fases distintas comportamento nociceptivo (Rosland et al, 1990). Para este ensaio foram testadas as doses de 100, 200 e 400 mg/kg de Cop, contudo não foi testada a dose de 50 mg/kg, pois em ensaios preliminares ela não mostrou atividade.…”

“…Para este ensaio foram testadas as doses de 100, 200 e 400 mg/kg de Cop, contudo não foi testada a dose de 50 mg/kg, pois em ensaios preliminares ela não mostrou atividade. Tanto as diferentes doses de Cop e caurenol não apresentaram atividade na primeira fase nos primeiros cinco minutos após a injeção de formalina que é caracterizada como fase de dor neurogênica que resulta de direta estimulação química de nociceptores, o que indica que eles não têm atividade no nível de sistema nervoso central (Rosland et al, 1990). Além disso, esse resultado é corroborado pelo uso do analgésico narcótico morfina como controle referência que inibiu ambas as fases, pois é uma droga com atividade analgésica central.…”

“…Além disso, esse resultado é corroborado pelo uso do analgésico narcótico morfina como controle referência que inibiu ambas as fases, pois é uma droga com atividade analgésica central. Já na segunda fase do ensaio que ocorre de 15 a 30 minutos após o estimulo (Rosland et al, 1990), Cop e caurenol significantemente reduziram o tempo de lambida de pata . Assim, esses resultados indicam que a atividade dos mesmos esteja associada à diminuição da dor provocada pelo processo inflamatório, pois na segunda fase deste ensaio a dor depende do processo inflamatório periférico e alterações no processamento central (Rosland et al, 1990).…”