The formation and structure of suspension‐polymerized styrene–divinylbenzene copolymers

Abstract

SynopsisPorous polymers were prepared by suspension copolymerization of styrene/divinylbenzene in various ratios together with various quantities of diluents, both solvating and nonsolvating. Parallel bulk polymerizations were made to detect the onset of gelation and phase separation. The dry polymeric beads were examined by a range of techniques: apparent densities; mercury porosimetry; nitrogen sorption/desorption isotherms, vapor sorption, equilibrium swelling, and electron microscopy. The properties of the porous polymers are discussed in tkrms of phase separation during polymerization consequent on either an unfavorable polymer-solvent interaction or a microsyneresis.

Imprinted polymers prepared by aqueous suspension polymerization

“…To this end, several bulk polymers were prepared in hexane, toluene, and propan‐2‐ol containing mixtures, the resulting materials exhibiting a range of surface areas varying from about 2 to 440 m 2 g −1 (Table I). In accordance with the data obtained in simple model systems,53, 54 our results confirm that vastly different morphologies can be obtained for chemically identical materials, merely by changing the nature of the porogen. Thus, a small increase in the proportion of toluene in hexane from 1:9 to 1:4 led to a 5‐fold increase in surface area for EDGMA‐based imprinted materials ( BI2 and BI3 ).…”

Porous polymer particles—A comprehensive guide to synthesis, characterization, functionalization and applications

“…In literature, this nonporous layer is referred to as either a "skin" [22][23][24][25] or "shell" [26][27]. As mentioned before, a nonsolvent should possess a solubility parameter value that significantly differs from that of the polymer.…”

Área superficial específica, porosidade da fração argila e adsorção de fósforo em dois latossolos vermelhos

“…A Gt sintética foi o mineral que mais adsorveu P. Fontes & Weed (1996) observaram que a goethita, por apresentar maior densidade de OH -de coordenação simples em uma de suas faces cristalográficas (100), teve maior afinidade de ligação com íons de fosfato (Atkinson et al, 1974;Parfitt et al, 1976), sendo isso também observado para hematita em menor intensidade. Rakovan et al (1999) poros predominante na fração argila do LVDf e do LVD, segundo Howard & Midgley (1981), esses mesoporos seriam formados por imperfeições superficiais na forma de sulcos e fissuras com dimensões maiores em comprimento do que em profundidade.…”

“…A área superficial interna é formada pelas paredes dos sulcos, poros e cavidades com profundidades maiores do que o comprimento, e com abertura para o exterior. Já a área superficial externa é constituída pela superfície dos meso e macroporos, e aumenta quando a superfície do sólido apresenta imperfeições na forma de sulcos e fissuras com dimensões maiores em comprimento do que em profundidade (Howard & Midgley, 1981). Assim, estudos relacionados à área superficial específica de sólidos necessitam também de uma avaliação da porosidade dos sólidos, para ajudar na compreensão das possíveis variações da área superficial específica.…”