“…Rosenberg e Engle (2002) e Araújo, Issler e Fernandes (2005), por exemplo, desenvolvem modelos semelhantes para o cálculo do SDF, sem o uso de uma função utilidade, em que ele é uma função dos retornos dos ativos existentes na economia e consistem em estimações não-paramétricas. Além desses trabalhos, na literatura de macro-finanças empírica mais recente, é crescente a quantidade de trabalhos que se utiliza de abordagens não-paramétricas para apreçamento de ativos, sendo uma delas o modelo GEL (Generalized Empirical Likelihood) (NEWEY; SMITH, 2004;NODA et al, 2011;ITO;NODA, 2012;ALMEIDA;GARCIA, 2012;LAURINI;PEREIRA, 2016).…”