The Genealogical Method of Anthropological Inquiry

Rivers, W. H. R.

doi:10.1111/j.1467-954x.1910.tb02078.x

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“…The chronology for this narrative was based on radiocarbon dating, but the timing of key events correlated well with estimates based on whakapapa and genealogical reckoning (e.g., Rivers 1910). The key assumptions were that New Zealand was settled by a relatively small number of people and that classical Maori society emerged from its tropical Polynesian roots after centuries of gradual adaptation and culture change.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 98%

Mass Migration and the Polynesian Settlement of New Zealand

et al. 2017

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This paper reintroduces the concept of mass migration into debates concerning the timing and nature of New Zealand's settlement by Polynesians. Upward revisions of New Zealand's chronology show that the appearance of humans on the landscape occurred extremely rapidly, and that within decades settlements had been established across the full range of climatic zones. We show that the rapid appearance of a strong archaeological signature in the early 14th century AD is the result of a mass migration event, not the consequence of gradual demographic growth out of a currently unidentified earlier phase of settlement. Mass migration is not only consistent with the archaeological record but is supported by recent findings in molecular biology and genetics. It also opens the door to a new phase of engagement between archaeological method and indigenous Maori and Polynesian oral history and tradition.

show abstract

Section: Introductionmentioning

confidence: 98%

Mass Migration and the Polynesian Settlement of New Zealand

et al. 2017

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show abstract

“…De uma perspectiva matemática, o modelo reduzido estabelecido pelo mé-todo de Rivers (1910) consiste em um grafo, constituído por um conjunto de vér-tices (indivíduos) e um conjunto de relações, que podem ser orientadas (arcos) como a filiação ou não orientadas (arestas) como o casamento. Os casamentos podem produzir ciclos na rede, que resultam quando os cônjuges são previa-…”

Section: [U]m Sistema De Intercâmbio Generalizado Ou De Casamento áRaunclassified

“…A distinção entre anéis minimais e não-minimais, proposta por White (2004), a meu ver é apenas relativa, pois depende das seleções efetuadas durante a modelagem de uma rede genealógica. Assim, por exemplo, segundo a modelagem padrão (Rivers, 1910), todo anel A1C1 é minimal. O mesmo não se passa com anéis maiores.…”

Section: Figuraunclassified

O grande jogo do casamento: um desafio antropológico e computacional em área de fronteira

Silva¹

2017

Rev. antropol.

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Para Schneider, os estudos antropológicos de parentesco estão ancorados em uma Doutrina da Unidade Genealógica da Humanidade que teria distorcido a percepção etnográfica e consagrado um "non-subject". Esta Doutrina pode ser assim resumida: em todas as culturas humanas, parentesco tem a ver com o reconhecimento de vínculos naturais entre os indivíduos, assim afiançando sua tradução universal em termos genealógicos. Este artigo se contrapõe à crítica de Schneider em duas frentes: indaga se necessariamente convém entender o método genealógico como um dispositivo de tradução; em outra, questiona se o método genealógico requer tal Doutrina para se definir. Paralelamente, a partir da pesquisa etnográfica concernente aos Enawene-Nawe, este artigo, nos horizontes da teoria da aliança, argumenta em favor da reabilitação do método genealógico que, neste século, não pode abrir mão de ferramentas computacionais. Isto, considerando que "a primeira tarefa da antropologia, pré-requisito de todas as outras, é entender e formular os símbolos e sentidos e suas configurações, de que uma cultura particular consiste" (ênfase no original, Schneider, 1984: 196). palavras-chaveParentesco, genealogia, tradução e modelo, teoria da aliança, EnaweneNawe.

show abstract

“…As técnicas de pesquisa de campo propriamente ditas foram desenvolvidas na Inglaterra por Rivers (1910), que combinou a biografia, a genealogia e a etnografia. As dificuldades da "tradução cultural" passaram a impor ao antropólogo longos períodos de estudo intensivo no campo (Stocking, 1983:89).…”

Section: A Etnografia Na História Da Antropologiaunclassified

<![CDATA[<b>Nos varadouros das representa��es</b>: <b>redes etnogr�ficas na Amaz�nia do in�cio do s�culo XX</b>]]>

Faulhaber¹

1997

Rev. Antropol.

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The Genealogical Method of Anthropological Inquiry

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Mass Migration and the Polynesian Settlement of New Zealand

Mass Migration and the Polynesian Settlement of New Zealand

O grande jogo do casamento: um desafio antropológico e computacional em área de fronteira

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