Aos meus pais, Giovanni e Ely, que sempre apoiaram as minhas escolhas e me ensinaram desde cedo a amar os estudos e a lutar pelos meus objetivos. Ao meu esposo, Vladimir, pelo apoio incondicional nesta jornada, compreensão e companheirismo. Aos meus irmãos, George e Victor, pela amizade mais sincera que pode existir. Ao meu avô Olimar (in memorian), que nos deixou em junho deste ano, e à minha avó Miriam, por sempre terem me incentivado a estudar e aprender. À minha querida orientadora Dra. Ana Claudia Latronico, por ter me dado a oportunidade de realizar este trabalho inovador e por ter me ajudado em todos os momentos, das dúvidas mais simples às maiores angústias. Com certeza, sem essa ótima orientação, eu não teria conseguido conquistar tantas vitórias ao longo desses quatro anos de estudos e aprendizado. Ao meu coorientador Dr. Alexander A. L. Jorge pelos ensinamentos valiosíssimos no campo da genética médica e pela dedicação aos pacientes. À Profa. Berenice Bilharinho Mendonça, que desde a residência em endocrinologia tem sido um exemplo de pesquisadora e médica dedicada aos pacientes e à Medicina. Ao Dr. Vinícius Nahime Brito, pelos ensinamentos no ambulatório e na vida, pelas conversas leves e apoio desde o início do meu doutorado. À Luciana Montenegro, pela amizade, paciência e ensinamentos no trabalho de bancada, parte fundamental no sucesso desta tese. À Miriam Nishi e à Mariana Funari, por esclarecerem minhas dúvidas e pela ajuda nas questões de biologia molecular e de laboratório. Ao grupo de pós-graduandos da puberdade, Delanie Macedo, Danielle Bessa, Carolina Ramos e Carlos Seraphim pela amizade, apoio e ajuda. Ao grupo de pesquisa de hipogonadismo, Dra. Elaine Costa, Alessandra Renck e Caroline Schnoll por terem me recebido tão bem no ambulatório e me ensinado muito. Às minhas amigas Lorena Lima Amato e Marina Cunha que desde a residência médica em endocrinologia têm sido parceiras nas horas boas e ruins.