The geography of money and finance

Martin, Ron; Pollard, Jane

doi:10.4337/9781784719005.00006

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“…A abrangência, o poder e a intensidade das agudas implicações geradas por meio dos movimentos realizados na esfera das finanças têm configurado uma dinâmica de tal modo distinta, que possibilita qualificarmos o período contemporâneo como portador de dominância financeira (Braga, 1997). Por ser uma instância social, o espaço geográfico condiciona e é condicionado por essa dominância, assim como as organizações produtivas, governos, corporações financeiras, consumidores e demais agentes econômicos (Martin, 1999). Suportadas pelas Novas Tecnologias da Informação e Comunicação (NTICs), elementos estruturais do meio técnico-científico-informacional (Santos, 1996), as finanças se expandiram aceleradamente e atingiram a totalidade dos setores produtivos e dos mercados, caracterizando o fenômeno da financeirização.…”

Section: Financeirização Da Economia E Do Agronegócio Globalizadounclassified

Estratégias de financeirização do setor sucroenergético no Brasil / Sugar-energy sector’s financialization strategies in Brazil / Estrategias de financiarización del sector sucroenergético en Brasil

Santos

2023

Rev. NERA

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O objetivo do presente artigo é discutir as várias estratégias de financeirização do setor sucroenergético no Brasil, como a aquisição de crédito bancário, emissão de títulos de dívida, abertura de capital em bolsa de valores e especulação no mercado de commodities. Nos últimos anos, os agentes do setor sucroenergético tem se empenhado cada vez mais em acessar diferentes formas de capitalização para inflacionar seus ativos e realizar investimentos produtivos e especulativos. O contexto se insere na hegemonia do capital financeiro sobre a economia política do mercado e das grandes empresas, resultando em crescente influência sobre as decisões corporativas. Sendo assim, observa-se que o agronegócio globalizado é uma das atividades econômicas que vem tendo estreitas relações com os agentes financeiros para ampliar o processo de acumulação do capital, aumentando ainda mais os níveis de riqueza dos investidores.

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Section: Financeirização Da Economia E Do Agronegócio Globalizadounclassified

Estratégias de financeirização do setor sucroenergético no Brasil / Sugar-energy sector’s financialization strategies in Brazil / Estrategias de financiarización del sector sucroenergético en Brasil

Santos

2023

Rev. NERA

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“…First, economic geography, in particular, typically conceptualizes FinTech economies through a networks-and-nodes approach (Wójcik 2021). This is a well-established approach for understanding the relational institutional geographies of money and finance as composed of heterogeneous 'networks' (Martin and Pollard 2017) or 'ecologies' (Leyshon 2020). Contrary to conventional ecosystems-and-hubs framings, the institutional network geographies in FinTech are shown to feature the play of power.…”

Section: From Ecosystems To Statecraft and Securitymentioning

confidence: 99%

FinTech in Africa: an editorial introduction

Langley

Rodima‐Taylor

2022

Journal of Cultural Economy

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Applications of digital technologies to retail money and finance have gathered pace across the globe over the last decade or so, constituting novel 'FinTech' economies. Although FinTech is registering across critical social scientific research, insufficient dedicated attention has been paid to FinTech in Africa. Bringing together scholars from multiple disciplines and fields, this special issue of eight papers asks what is different about the forms that FinTech is taking in Africa, and considers how foregrounding developments on the continent might reshape social science research agendas and political conversations around FinTech globally. In this Introduction, we show how the papers make three main conceptual and analytical moves to attune research to the distinctive features of FinTech in Africa, thereby shifting the focus for research (1) from global financial inclusion agendas to colonial histories and presents, (2) from economic formalization to multiple modes of economization, and, (3) from techno-economic ecosystems to statecraft and international security.

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“…I enter PCE aiming to address concerns with our present, impoverished educational imaginary in which spatial differences are eliminated in favor of a universal narrative of progress (Massey, 1994). To reverse universal narratives that place standardization in contraposition to local knowing and doing, I argue alongside Ron Martin (1999), who said that "globalization . .…”

Section: Understanding Place-centered Educationmentioning

confidence: 99%

Music, Policy, and Place-Centered Education: Finding Space for Adaptability

Schmidt¹

2012

Teachers College Record: The Voice of Scholarship in Education

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The geography of money and finance

Cited by 9 publications

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Estratégias de financeirização do setor sucroenergético no Brasil / Sugar-energy sector’s financialization strategies in Brazil / Estrategias de financiarización del sector sucroenergético en Brasil

Estratégias de financeirização do setor sucroenergético no Brasil / Sugar-energy sector’s financialization strategies in Brazil / Estrategias de financiarización del sector sucroenergético en Brasil

FinTech in Africa: an editorial introduction

Music, Policy, and Place-Centered Education: Finding Space for Adaptability

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