“…Além desse campo de atuação, diversos estudos têm demonstrado que, uma vez estabelecidas classes de equivalência, funções adquiridas por um de seus membros são transferidas para os demais estímulos da mesma classe. Isso já foi demonstrado em alguma medida para as funções discriminativas (e.g., de Rose, McIlvane, Dube, Galfin, & Stoddart, 1988), reforçadoras e punidoras (e.g., Greenway, Dougher, & Wulfert, 1996), função evocadora de esquiva (e.g., Auguston & Dougher, 1997;Dymond, Schlund, Roche, Whelan, Richards, & Davies, 2011;Garcia-Guerreiro, Dickins, & Dickins, 2014;Roche, Brown, Dymond, & Fogarty, 2008), de extinção da função evocadora de esquiva (e.g., Garcia-Guerreiro et al, 2014;Roche et al, 2008), funções eliciadoras (e.g., Augustson, Dougher, & Markham, 2000;Dougher, Augustson, Markham, Greenway, & Wulfert, 1994;Valverde, Luciano, & Barnes-Holmes, 2009) e de extinção da função eliciadora (e.g., Dougher et al, 1994). Além disso, já se verificou a interação conflituosa quando estímulos com funções incompatíveis fazem parte de uma mesma classe de equivalência (e.g., Gannon, Roche, Kanter, Forsith, & Linehan, 2011) ou mesmo a transformação de função de estímulos de acordo com a aprendizagem de relações arbitrárias (e.g., Dymond, Roche, Forsith, Whelan, & Rhoden, 2007).…”