The Habermasian public sphere: Taking difference seriously?

Abstract

The public sphere conception continues to hold center stage in debates and visions of radical democratic society, and Jürgen Habermas' work continues to be the most popular starting point for developing this conception. However, the Habermasian public sphere has also come under powerful and sustained criticism from many quarters. Here I concentrate upon the critiques of a group of theorists to whom I refer as difference democrats. I examine the three key arguments of these critics: that the public sphere conception involves the exclusion of aesthetic-affective modes of communication and hence the voices of certain groups; that it assumes that power can be separated from public discourse, which masks exclusion and domination; and that it promotes consensus as the purpose of deliberation, which marginalizes voices that do not readily agree. Against these claims I show that the Habermasian public sphere can be read as maximizing the inclusion of difference in deliberative exchange. I demonstrate how the conception extensively accommodates aesthetic-affective modes of discourse, how it accounts for both negative and positive forms of power in discourse, and how it promotes the process over the end-point of rational discourse in public opinion formation.

The use of social media for engaging stakeholders in sustainability reporting

“…(1) A deliberative, general consensus (Laughlin 1987(Laughlin , 2007 based on Habermas' (1984Habermas' ( , 1987Habermas' ( , 1989) "ideal speech situation" -a communication among stakeholders in undistorted conditions that can be built in a "public sphere", "a discursive arena that is home to citizen debate, deliberation, agreement and action" (Villa, 1992, p. 712;Dahlberg, 2005) -on what information and data should be disclosed in the report. When applied to the corporate arena the result of "an open, honest and unbiased ideal speech situation debate among all stakeholders should therefore lead to the acceptance by all stakeholders of a democratically determined consensus view of corporate responsibilities" (Unerman and Bennett, 2004, p. 691).…”

Além da racionalidade : em busca de um conceito mais amplo do processo deliberativo DOI:10.5007/2175-7984.2010v9n16p89

“…Diversas críticas direcionadas à concepção habermasiana da esfera pública são oriundas da própria teoria política feminista. Como Dahlberg (2005) aponta, elas se encontram em dois campos: (1) as críticas pós-modernas que buscam alternativas em relação à concepção habermasiana, como os trabalhos de Jodi Dean, Jane Flax, Chantal Mouffe, Judith Squires, entre outras; e (2) as críticas que, partindo da concepção habermasiana, procuram ir além dela, adicionando-lhe elementos faltantes, como os trabalhos de Nancy Fraser, Iris Young, Seyla Benhabib, entre outras. O argumento desenvolvido ao longo desse trabalho alinha-se ao segundo campo das críticas e é baseado, desse modo, em uma perspectiva feminista.…”

“…O que ele representa mesmo é um momento de instituir certo respeito e confiança entre os interlocutores, introduzindo elementos de corporalidade, que incluem gestos de polidez e respeito como um sorriso, aperto de mão e/ou um abraço, nesse ideal de democracia comunicativa. Para Dahlberg (2005), que não somente examina os três modos de comunicação discutidos por Young, mas defende a concepção habermasiana da esfera pública como sendo capaz de maximizar a inclusão da diferença na troca deliberativa, o cumprimento serve como um complemento para as deliberações, particularmente quando fortes contestações estão em jogo.…”

“…O que se encontra é uma maneira de trazer, para o público, questões privadas ou pessoais de certos grupos, i.e, suas particularidades ou experiências de vida, que buscam persuadir a partir da localização de sua identidade. Nesse mesmo sentido, Dahlberg (2005) acredita no potencial da retórica no sentido de que, ao longo da historia, tal forma de comunicação se configurou como forma de protesto civil, como no caso dos negros reivindicando seus direitos civis nos Estados Unidos durante os anos 60 ou o movimento sufragista no Canadá.…”

Convening Publics: The Parasitical Spaces of Public Action

“…Dahlberg 2005). Feminist theorists point out that defined in this way, public deliberation "does not open itself equally to all forms of making claims and giving reasons" (Young 1997, 64).…”