The habitus of digital scholars

Abstract

This article concerns the Participatory Web and the impact it has on academic researchers' perceptions of digital scholarship practices. The Participatory Web, as a space of active involvement, presence and socialisation of knowledge, has the potential to introduce significant changes to scholarly practice and to diversify it. This article draws on the findings of a narrative inquiry study that investigated the habitus of 10 digital scholars. The study uses Bourdieu's concepts of habitus, field, and social and cultural capital as a research lens. One of the main findings to come out of the study was that research participants' approaches to digital scholarship practices are highly influenced by their online social capital, the online networks that influence their thinking and outlook on scholarly practices, including their advocacy of openness and transparency of academic practice. This article concludes by highlighting the dispositions digital scholars display in an attempt to characterise the values and beliefs that underpin their scholarly practices.

Conceptualising OEP: A review of theoretical and empirical literature in Open Educational Practices

“…All describe emergent scholarly practices that espouse OER use/ production, open learning and teaching, collaboration (in the form of networked participation) and empowering learners to co-create knowledge. Networked participatory scholarship (NPS) itself has become a central concept in research in the fields of digital, networked and open education (Costa, 2014;Jordan, 2017;Masterman, 2016;O'Keeffe, 2016;Stewart, 2015Stewart, , 2016Veletsianos & Stewart, 2016). Veletsianos and Kimmons (2012b) define networked participatory scholarship as an emergent practice: "use of participatory technologies and online social networks to share, reflect upon, critique, improve, validate, and further their scholarship" (p. 768).…”

Pesquisador Digital: Análise De Competências E Realidade Bibliométrica

“…A academia é conhecida por apresentar um conjunto de disposições duradouras que visam assegurar a reprodução do seu poder simbólico, tanto sua reputação, quanto seu status quo. Embora a academia se esforce para manter essa estrutura, o trabalho acadêmico está passando por um processo lento de transformação (Costa, 2014;Pearce et al, 2011). Nambisan No território acadêmico, estudos apontam (Hinkley, 2018) que as TICs criam novas formas ágeis de pesquisa e aprendizado.…”

“…Data Driven no processo de tomada de decisões; Cultura de mídia participativa; Publicação em ambientes de conhecimento aberto; Uso de blogs para comunicação da pesquisa O significado de usar a web para fins acadêmicos, ou seja, de ser e perceber-se com um estudioso digital é sintetizado por um senso renovado de identidade profissional entre os acadêmicos (Costa 2015;2014; representam resposta a última questão de pesquisa.…”

“…O autor destaca que o big data e analytics está evoluindo num ritmo muito rápido e novos conhecimentos, habilidades e tecnologias continuam surgindo Okada, Serra, Ribeiro & Pinto (2015). comentam sobre como os alunos devem tornar-se praticantes da academia digital, sabendo filtrar recursos e ferramentas de pesquisa de acordo com suas próprias necessidades e preferências; os autores complementam sobre a investigação colaborativa como maneira de aumentar o conhecimento.Timmis et al (2015) comentam que as práticas possíveis com o advento da era digital vão além da possibilidade de se trabalhar com dados Costa (2015Costa ( , 2014Costa ( , 2016. discute de forma profunda sobre a identidade professional do pesquisador digital, e as práticas inovadoras de pesquisa que se realizam em rede externa de pesquisa; e que as práticas na Web participativa estão começando a encorajar os indivíduos a questionar normas estabelecidas e adotar novas filosofias de prática, que desafiam as convenções implícitas do trabalho acadêmico.…”

¿Hacia la Ubersidad? Conflictos y contradicciones de la universidad digital

“…El "académico digital" (Costa, 2013;Veletsianos, 2016;Weller, 2011), entendido como aquel que discute, piensa y se relaciona con sus pares de todo el mundo y que hace crecer su perspectiva de investigación gracias al potencial de la tecnología digital, tiene sus propias perversiones.…”