O artigo objetiva problematizar a institucionalidade da Escola de Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Para tanto, apresenta-se apontamentos sobre a feminização do trabalho relativo ao cuidado, bem como alguns dispositivos legais acerca da Educação Profissional em Saúde e da constituição da Escola. A investigação norteia-se na abordagem qualitativa, por meio de pesquisa documental e bibliográfica. Teoricamente, o texto se ampara no referencial teórico foucaultiano e na literatura acerca dos estudos de gênero, em diálogo com teóricos da Educação Profissional. Os resultados apontam a reiteração da norma regulatória que mantém a mulher em situação de sujeição na Educação Profissional em Saúde.