The History of Behavior Analysis: Some Historiography and a Bibliography

Abstract

This article has two main purposes. First, it introduces the discipline of historiography and, second, it provides a selected bibliography on the history of behavior analysis. In introducing the former in the context of the latter, four important methodological considerations involved in the process and product of historiography are described: The sources from which historical materials are drawn (i.e., primary, secondary, and tertiary) and three dimensions along which historiography is conducted and evaluatedinternalist vs. externalist, great person vs. Zeitgeist, and presentist vs. historicist. Integrated throughout are four purposes for the historiography ofbehavior analysis, as well as an overview ofthe topics covered in the extant literature. The manuscript concludes with a listing of current bibliographic material by publication type and topic.

Bibliographic processes and products, and a bibliography of the published primary-source works of B. F. Skinner

“…As records of human activities, bibliographies describe disciplinary and professional accomplishments, both historical (e.g., Estey, 1926;Leroux, 1922) and current (e.g., Benjamin et al, 1989;Morris, Todd, Midgley, Schneider, & Johnson, 1990); they document change and progress (e.g., Sundberg & Partington, 1982;Watson, 1978); and they denote individual achievement (e.g., Todd, Dewsbury, Logue, & Dryden, 1994;Watson, 1974). In addition, they are tools for verifying original sources, their editions, and printings (e.g., Sokal & Rafail, 1982); accessing the content of disciplinary and individual achievement (e.g., Critchfield et al, 2000); conducting further inquiry (e.g., Morris & Schneider, 1986); and evaluating historical trends within and across disciplines (e.g., Beach, 1950) and within and across individuals.…”

Comportamento e cultura na perspectiva da análise do comportamento

“…A primeira delas foi a frequente crítica que afirmou a análise do comportamento como teoria e como prática reducionista e simplista (Richelle, 1981;Skinner, 1974). Não é do escopo deste trabalho a discussão desta crítica que tem sido, por sua vez, extensa e efetivamente comentada e rebatida (Blackman, 1991;Glenn, 1991;Guerin, 1992a;Lamal, 1991;Malagodi, 1986;Malagodi & Jackson, 1989;Morris, Smith & Altus, 2005;Morris, Todd, Midgley, Schneider & Johnson, 1990;Pierce, 1991;Sério, 1997). A segunda implicação que decorreu da maneira como a análise do comportamento se constituiu foi a enorme predominância do estudo do comportamento que não é mediado socialmente e um relativo atraso no estudo de comportamentos mediados, de suas complexidades e seus efeitos e de seu papel na produção da cultura e, neste sentido, do próprio homem (Andery, 1990(Andery, , 1993a(Andery, , 1993b(Andery, , 1997aMichael, 1984;Richelle, 1981).…”

Reading, Writing and Stimulus Equivalence - Focus on Teaching Procedures

“…A presente pesquisa, de natureza documental, vai ao encontro do exposto por Morris, Todd, Midgley, Schneider e Johnson (1990); os autores defendem a relevância de pesquisas dessa natureza, particularmente as que colocam em foco a produção científica de uma dada área de conhecimento, salientando sua contribuição, ao fornecerem um panorama do já produzido, para gerar propostas para problemas atuais, indicar tendências e fornecer sugestões para a atuação no futuro. Lee, Hamlin, Hildebrand, Carranza, Wannarka e Hua (2007) (2010) detectaram a leitura e/ou escrita como alvo (s) identificando 28,3% da produção com base na equivalência de estímulos (categoria "Avaliação e/ou ensino de leitura e/ ou de escrita").…”