À Rita. Apesar dos momentos de dúvida, de querer jogar tudo para cima, apesar de nem sempre concordar com o que você pensa e faz, bastava uma palavra sua para eu persistir e continuar. Ao Carlos, que me introduziu ao mundo do laboratório, desde os experimentos, o coleguismo, até o convívio social laboratorial e se tornou mais que um colega ou um amigo, mas um irmão para mim. Aos colegas das craniossinostoses, Roberto e Atique, por compartilhar as alegrias, as tristezas, a saúde, as doenças, os momentos de desânimo e de empolgação com os resultados novos deste e de outros projetos. Aos colaboradores oficiais. À Yingli e à Sherry que tornaram os experimentos viáveis e a discussão mais interessante em Nova Iorque e à Prof a Jabs por aceitar a colaboração. Aos médicos da equipe do professor Nivaldo Alonso e Sérgio Cavalheiro, apesar das dificuldades, sua ajuda foi e é essencial ao nosso trabalho. À Cons, por tornar o laboratório viável.