2012
DOI: 10.1590/s0101-41612012000300002
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The impact of civil status on womencs wages in Brazil

Abstract: Consensual union, also known as cohabitation, has become more frequent in recent decades in Brazil and many other countries. In this context, some studies have analyzed the impact of marriage on women's wages. This article analyzes the effects of marital status on Brazilian women's wages by specifically investigating the individual characteristics of these effects using data from the 2000 Brazilian Census Database. This study concludes that wages differ by up to 15 per cent between married and single women and… Show more

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“…Alguns estudos encontraram evidências de ganhos salariais associados ao casamento para as mulheres (KILLEWALD;GOUGH, 2013;MADALOZZO;GOMES, 2012;RIOS-NETO, 2002), enquanto outros não (ADLER; ONER, 2013;MADALOZZO, 2008). Em todo caso, a penalidade pela maternidade costuma exceder os ganhos associados ao casamento (KILLEWALD; GOUGH, 2013).…”
Section: Uma Questão De Gênerounclassified
“…Alguns estudos encontraram evidências de ganhos salariais associados ao casamento para as mulheres (KILLEWALD;GOUGH, 2013;MADALOZZO;GOMES, 2012;RIOS-NETO, 2002), enquanto outros não (ADLER; ONER, 2013;MADALOZZO, 2008). Em todo caso, a penalidade pela maternidade costuma exceder os ganhos associados ao casamento (KILLEWALD; GOUGH, 2013).…”
Section: Uma Questão De Gênerounclassified
“…De acordo com Madalozzo (2012) mulheres engajadas em uniões com menor grau de formalidade matrimonial trabalham em atividades mais intensivas e com maior flexibilidade de tempo para investir na carreira, o que resulta em maiores ganhos laborais. Essa hipó-tese, de fato, seria condizente para casais homossexuais, onde o vínculo matrimonial segue um processo litúrgico menos tradicional, conforme os dados descritivos analisados.…”
Section: Considerações Finaisunclassified
“…Indivíduos que vivem com companheiro/a recebem remuneração aproximadamente 10,4% superior a indivíduos que não vivem, nem nunca viveram, com companheiro/a; já os que já viveram, mas não vivem atualmente com companheiros, recebem uma remuneração cerca de 4,9% maior do que aqueles que não vivem e nunca viveram com companheiro. Estes dois últimos resultados de existência de um prêmio para o casamento são alinhados a resultados de estudos anteriores sobre o tema (MADALOZZO; GOMES, 2012;MADALOZZO, 2008;KOREMAN;NEUMARK, 1991).…”
unclassified