The impact of complications on outcomes after resection for esophageal and gastroesophageal junction carcinoma

Rizk, Nabil P.; Bach, Peter B.; Schrag, Deborah; Bains, Manjit S.; Turnbull, A. D.; Karpeh, Martin S.; Brennan, Murray F.; Rusch, Valerie W.

doi:10.1016/j.jamcollsurg.2003.08.007

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“…24,38,39 We hypothesized that the increased metastatic potential observed during systemic inflammation is because of increased recruitment of circulating tumor cells within the microvessels of organs such as the liver. A well described murine model of endotoxemia was therefore employed (intravenous injection of 0.5 mg/kg LPS) to assess the influence of systemic inflammation on tumor cell trafficking within the liver.…”

Section: Lps-mediated Systemic Inflammation Increases the Recruitmentmentioning

confidence: 99%

Systemic inflammation increases cancer cell adhesion to hepatic sinusoids by neutrophil mediated mechanisms

McDonald

Spicer

Giannais

et al. 2009

Intl Journal of Cancer

204

163

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Interactions between endothelial selectins and selectin ligands expressed on tumor cells have been implicated in the binding of circulating metastatic cancer cells to the vascular endothelium during extravasation. Moreover, there is mounting evidence that inflammatory environments can accelerate the progression of metastasis by neutrophil mediated mechanisms. In this study, a physiologically relevant in vivo model of early metastasis coupled with intravital microscopy was used to visualize the trafficking of tumor cells within the liver vasculature in real time. Using GFPlabeled Lewis lung carcinoma subline H-59 cells, we show here that disrupting the interactions between endothelial selectins and tumor cell selectin ligands diminished tumor cell recruitment to the liver. Furthermore, systemic inflammation induced by intravenous injection of lipopolysaccharide significantly enhanced the metastatic potential of these lung carcinoma cells by increasing their propensity to adhere to the liver sinusoidal endothelium. Confocal microscopy revealed frequent colocalization of cancer cells with neutrophils and neutrophil depletion in vivo significantly attenuated the lipopolysaccharide-induced increase in H-59 cell adhesion. Although direct selectin-selectin ligand interactions contributed significantly to tumor cell adhesion to sinusoidal endothelial cells, we show here that in addition, interactions between adherent neutrophils within the inflamed sinusoids and circulating tumor cells may further increase tumor cell arrest in the liver. ' 2009 UICC Key words: cancer; metastasis; lung; rodent; adhesion molecules; e-selectin; neutrophil; sialyl Lewis X Lung cancer is the leading cause of cancer-related deaths worldwide. 1 A high proportion of patients harbor metastasis to regional lymph nodes upon presentation, and over half of all patients who undergo curative intent surgical resection of the lung will develop metastatic recurrence. 2 The liver is a common site of metastasis for lung cancer, with autopsy studies showing hepatic metastases in over 50% of lung cancer patients. 3 The hematogenous dissemination of cancer cells from a primary tumor to distant organs involves a cascade of sequential steps (reviewed in Refs. 4,5). The adhesion of circulating tumor cells to the vascular endothelium of distant organs is a key step in the metastatic cascade that may determine the organ tropism and extent of metastasis. Interactions between endothelial selectins and tumor cell selectin ligands have been implicated in the metastatic process. [5][6][7][8] Selectins are a family of transmembrane glycoproteins possessing an extracellular lectin domain that binds to carbohydrate moieties present on their ligands. 9 The three known selectins that function as cell adhesion molecules are expressed on the surface of endothelial cells (E-selectin and P-selectin), platelets (P-selectin) and leukocytes (L-selectin). E-selectin has been shown to contribute to the metastatic spread of multiple cancers, including lung and colon carcinoma, and m...

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Section: Lps-mediated Systemic Inflammation Increases the Recruitmentmentioning

confidence: 99%

Systemic inflammation increases cancer cell adhesion to hepatic sinusoids by neutrophil mediated mechanisms

McDonald

Spicer

Giannais

et al. 2009

Intl Journal of Cancer

204

163

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“…A esofagectomia para tratamento de câncer tem como objetivo principal a intenção de cura ou paliação do câncer com consequente alívio da disfagia 45 4,18,29,38,40,54,55,58 , visto que seu impacto tem efeito negativo na sobrevida dos mesmos devido ao já prognóstico reservado da neoplasia esofágica per se 8,25,27,54,58,60 . Como a deiscência de anastomose esofagogástrica cervical está relacionada ao aumento da morbidade pós-operatória e a efeitos deletérios na qualidade de vida a curto e longo prazo em comparação aos que não desenvolveram tal intercorrência 3,12,13,27,41,44,48,54,63 , a procura de alternativas técnicas visando minimizar ainda mais esta ocorrência faz-se justificada.…”

Section: Discussionunclassified

“…Como a deiscência de anastomose esofagogástrica cervical está relacionada ao aumento da morbidade pós-operatória e a efeitos deletérios na qualidade de vida a curto e longo prazo em comparação aos que não desenvolveram tal intercorrência 3,12,13,27,41,44,48,54,63 , a procura de alternativas técnicas visando minimizar ainda mais esta ocorrência faz-se justificada.…”

Section: Discussionunclassified

Fístula cervical pós-anastomose esofagogástrica: é possível diminuir a ocorrência?

Fontes¹,

Kruse²,

Waechter³

et al. 2008

ABCD, arq. bras. cir. dig.

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INTRODUÇÃOA esofagectomia é procedimento cirúrgico complexo e tradicionalmente associado à morbidade significativa, tendo como principal indicação o tratamento da doença maligna. Neste caso, apesar dos progressos em outras modalidades terapêuticas, a esofagectomia persiste como tratamento de escolha em pacientes com tumores potencialmente ressecáveis, tanto com intento curativo quanto paliativo. Entretanto, na afecção maligna, cerca de 75% dos pacientes já apresentam doença avançada no momento do diagnóstico 24,25,59,62 . O câncer de esôfago figura entre os tumores sólidos mais letais, sendo referido universalmente como a sexta causa de morte dentre as neoplasias. Conforme estimativa do Instituto Nacional do Câncer -INCA, no Brasil são previstos registros de cerca de 10640 casos no ano de 2008.Atualmente, a seleção apurada de pacientes, associada ao aperfeiçoamento da anestesiologia, do rigor técnico e do manejo pré e pós-operatório em unidades de terapia intensiva resultaram em melhora significativa nas taxas de morbi-mortalidade destes pacientes 5,46,62 . Da mesma forma, a literatura evidencia que os bons resultados em procedimentos cirúrgicos complexos como a esofagectomia são volume dependentes 11,39,43,57 , com taxas de mortalidade hospitalar em serviços de excelência inferiores a 5% 62 .Após ressecção cirúrgica com intuito curativo, taxas de sobrevida em cinco anos são referidas entre 10 e 40% na maioria dos serviços de excelência. Já no Japão, Akiyama, entre outros, há muito refere resultados mais alentadores em cinco anos1. Por outro lado, visto o prognóstico reservado em nosso meio, é imperiosa a manutenção da qualidade de vida destes pacientes, concentrando esforços na prevenção de complicações que possam causar morbidade. Dentre estas, a mais temida é a deiscência da anastomose cervical, que é o calcanhar de Aquiles desta operação, com manifestações que oscilam entre a ocorrência benigna de sinus ou fístula até apresentações graves como mediastinite e óbito.Este estudo tem o objetivo de apresentar nova alternativa técnica de anastomose cervical visando diminuir a ocorrência de deiscência e consequentemente melhorar os resultados finais das esofagectomias (4):158-63 RESUMO -Racional -O câncer de esôfago é a sexta causa de morte relacionada à neoplasia no Brasil, e a esofagectomia quando factível é um dos pilares do tratamento, tanto com intento curativo quanto paliativo. A fístula cervical é complicação comum do procedimento e tem incidência entre 0,8 e 47, 6%. Objetivo -Testar a eficiência de uma alternativa técnica para a diminuição desta ocorrência. Métodos -Análise prospectiva de 126 pacientes alocados em dois grupos de acordo com a técnica utilizada para a anastomose esofagogástrica cervical. O grupo A, composto por 96 pacientes, teve a anastomose cervical realizada em dois planos, camadas mucosa com sutura contínua de fio categute cromado 3-0 ou caprofyl 3-0 e seromuscular com pontos separados de seda 3-0 agulhada, de forma tradicional, após ressecção prévia das extremidades redundantes do esôfa...

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“…Published literature confirms that pulmonary complications are most often associated with post-operative mortality. Rizk et al at MSKCC reported that if patients had pneumonia as one of their complications, the mortality rate was 18 % vs 1.8 % if they did not [11]. Atkinson et al reported 3.8 % mortality due to pulmonary complications in 379 patients who underwent radical esophagectomy with dominating cause being pneumonia in 54 %, subsequent respiratory failure due to pneumonia was cause of death in 81 % [12].…”

Section: Pulmonary Complicationsmentioning

confidence: 99%

Management of Complications of Radical Esophagectomy

Sk¹

2013

Indian J Surg Oncol

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The aim of this article is to describe management of complications of radical esophagectomy and to present outcome analysis of prospective study done on patients who underwent radical esophagectomy with 3FLND in our institution. The data analysis and results of our study and its comparison with current literature suggests that improvement in anaesthesia delivery, proper patient selection, refinements in surgical techniques and improved perioperative care are associated with decreased complication rates, morbidity and mortality thereby improving outcome in terms of overall survival with decreased rate of loco regional recurrence.

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The impact of complications on outcomes after resection for esophageal and gastroesophageal junction carcinoma

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Systemic inflammation increases cancer cell adhesion to hepatic sinusoids by neutrophil mediated mechanisms

Systemic inflammation increases cancer cell adhesion to hepatic sinusoids by neutrophil mediated mechanisms

Fístula cervical pós-anastomose esofagogástrica: é possível diminuir a ocorrência?

Management of Complications of Radical Esophagectomy

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