The inflammatory role of phagocyte apoptotic pathways in rheumatic diseases

Abstract

Rheumatoid arthritis affects nearly 1% of the world's population and is a debilitating autoimmune condition that can result in joint destruction. During the past decade, inflammatory functions have been described for signalling molecules classically involved in apoptotic and non-apoptotic death pathways, including but not limited to toll-like receptor signalling, inflammasome activation, cytokine production, macrophage polarization and antigen citrullination. In light of these remarkable advances in the understanding of inflammatory mechanisms of the death machinery, this review provides a snapshot of the available evidence implicating death pathways, especially within the phagocyte populations of the innate immune system, in the perpetuation of rheumatoid arthritis. Elevated levels of signalling mediators of both the extrinsic and intrinsic apoptotic as well as the autophagy death pathways are observed in the joints of patients with rheumatoid arthritis. Furthermore, in rheumatoid arthritis patients, risk polymorphisms are present in signalling molecules of the extrinsic apoptotic and autophagy death pathways. Although research into the mechanisms underlying these death pathways has made considerable progress, this review highlights areas where further investigation is particularly needed. This exploration is critical, as new discoveries in this field could lead to the development of novel therapeutic targets for rheumatoid arthritis and other rheumatic diseases.

Potencial antitumoral da formulação lipossomal DODAC/fosfoetanolamina sintética no modelo de hepatocarcinoma

“…Este complexo permite a clivagem da caspase 9, que ativa a pró-caspase 3. A caspase 3 ativa é responsável pela clivagem de diversos substratos, os quais são responsáveis pelas alterações características da apoptose (Elmore, 2007;Ouyang et al, 2012;Goldar et al, 2015;Cuda et al, 2016) …”

“…Estes estímulos podem modular a expressão de proteínas pró-apoptóticas e a inibição das antiapoptóticas, levando a abertura do poro de transição de permeabilidade mitocondrial (PTPM), perda do potencial transmembranar mitocondrial e a liberação de proteínas mitocondriais. A abertura do PTPM é normalmente mediada por uma variedade de interações proteína-membrana e proteína-proteína entre membros da família de proteínas Bcl-2 (Elmore, 2007;Ouyang et al, 2012;Goldar et al, 2015;Cuda et al, 2016).…”

“…Entre as proteínas reguladas pela p53 estão as pró-apoptóticas DR-5, Bax, Bak, Noxa, PUMA e as anti-apoptóticas Bcl-2 e survivina. A proteína p53 citoplasmática também pode interagir com as proteínas da família Bcl-2 apoptóticas, permitindo a inserção de Bax e/ou Bak na membrana externa da mitocôndria e a liberação das proteínas mitocondriais descritas anteriormente, ocasionando a subsequente ativação das caspases 3,6 e 7 (Elmore, 2007;Ouyang et al, 2012;Goldar et al, 2015;Cuda et al, 2016) …”

“…Então, o desenvolvimento de drogas que tenham como alvo as vias intracelulares e moléculas envolvidas na execução da morte por apoptose constitui uma das estratégias terapêuticas na área da Oncologia (Russo et al, 2006;Ciavarella et al, 2010;Moffitt et al, 2010;Ola et al, 2011;Straub, 2011;Sankari et al, 2012;tuzlak et al, 2016;Cuda et al, 2016).…”

“…De fato, a análise do processo de tumorigênese revela que a capacidade de resistir à morte pode ser adquirida por diferentes mecanismos e acontecer em vários momentos do desenvolvimento tumoral (Zörnig et al, 2001). A apoptose, na prática clínica, é alvo para um potencial uso terapêutico ou para a compreensão dos mecanismos de resistência à radioterapia e a quimioterapia (Nicholson, 2000;Debatin, 2004;tuzlak et al, 2016;Cuda et al, 2016).…”