“…Quanto aos participantes, observa-se que, assim como na revisão anterior, os estudos recentes sobre o autoperdão também têm trabalhado predominantemente com estudantes universitários, até mesmo para tratar de questões específicas como problemas com álcool (Webb et al, 2013a), desordem alimentar (Feibelman, & Turner, 2015), sintomas depressivos (Hirsch et al, 2011), personalidade boderline (Law, & Chapman, 2015), problemas com jogo (Squires et al, 2012), vício em cigarros (Wohl, & Thompson, 2011) e vivência de violência íntima (Davidson et al, 2015). Apesar de em menor quantidade, foram encontrados estudos que trabalharam com populações específicas e não universitárias, como idosos (Cheavens et al, 2016;Ingersoll-Dayton, Torges, & Krause, 2010;Krause, 2015), mulheres com câncer de mama (Friedman et al, 2007;Romero et al, 2006), minorias sexuais LGBTQ (Greene, & Britton, 2013), adolescentes que praticam ou praticaram autoinjúria (Westers, Rehfuss, Olson, & Biron, 2012) e estudos de casos com pacientes com doença crônica (Hong, & Jacinto, 2012) e desordem alimentar (anorexia) (Lander, 2012).…”